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NACIONAL

LEGISLATIVAS: TINO DE RANS ‘ACREDITA’ QUE VAI ELEGER DEPUTADOS

O líder e cabeça de lista pelo Porto do Reagir – Incluir – Reciclar (RIR) deu hoje por adquirido que vai conseguir eleger deputados nas legislativas de 6 de outubro.

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O líder e cabeça de lista pelo Porto do Reagir – Incluir – Reciclar (RIR) deu hoje por adquirido que vai conseguir eleger deputados nas legislativas de 6 de outubro.

“Podem ter a certeza de que na próxima composição parlamentar o RIR vai lá estar. Não tenho dúvidas nenhumas de que o RIR vai ter deputados na Assembleia da República”, disse Vitorino Silva (Tino de Rans), que falava aos jornalistas durante uma ação de campanha eleitoral no bairro municipal do Cerco, na zona oriental do Porto.

Tino de Rans alicerçou a sua convicção na votação que obteve nas últimas presidenciais, a que também concorreu e nas quais alcançou 152 mil votos.

“Só em Lisboa tive 30 mil votos e tinha um adversário que era o Marcelo Rebelo de Sousa”, detalhou, acrescentando que, “quando saltarem os gráficos, as empresas de sondagens vão ter de pedir desculpa aos portugueses e vão ter que pedir desculpa à democracia, porque estão a incliná-la”.

Nos arruamentos do Bairro do Cerco do Porto, que disse conhecer “muito bem” enquanto trabalhador (calceteiro) da Câmara Municipal do Porto, Tino de Rans quis dar força à sua ideia de “fazer da rua o gabinete” e “ouvir as pessoas”.

Porque “para falar vou ter muito tempo no parlamento, quando ali tiver o meu cantinho”, ajuntou.

Ouviu queixas e acenos de simpatia, mas também quem dissesse expressamente que iria votar noutros partidos.

Mas Tino de Rans disse não se sentir desconsiderado ou desconfortável com tais confissões: “Também sou um candidato contra a abstenção”.

O RIR concorre por 20 dos 22 círculos eleitorais, não entrando na corrida à Assembleia da República por Beja e Açores.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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