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LISBOA: BILHETES NA CARRIS JÁ PODEM SER PAGOS ATRAVÉS DE MB WAY

A Carris disponibiliza a partir desta quarta-feira o pagamento da tarifa de bordo através de MB Way diretamente nos validadores, simplificando o processo de compra de bilhete, anunciou a empresa de transportes de Lisboa.

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A Carris disponibiliza a partir desta quarta-feira o pagamento da tarifa de bordo através de MB Way diretamente nos validadores, simplificando o processo de compra de bilhete, anunciou a empresa de transportes de Lisboa.

Em comunicado, a Carris refere que a implementação desta solução no serviço com um produto da SIBS, reafirma o compromisso das duas entidades “com a inovação e a sustentabilidade, alinhando-se com o objetivo de tornar Lisboa uma cidade mais inteligente e amiga do ambiente”.

Assim, a partir desta quarta-feira, os passageiros da Carris podem utilizar o QR Code MB Way diretamente nos validadores para adquirir e validar a tarifa de bordo de forma mais rápida, sem necessidade de dinheiro ou bilhetes em papel.

Para utilizar o serviço os passageiros da Carris necessitam apenas de ler o QR Code MB Way nos validadores com o smartphone, num processo de pagamento totalmente digital.

“A implementação do pagamento da tarifa de bordo através de QR Code MB Way, diretamente nos nossos validadores, permite-nos oferecer um serviço mais ágil, eliminando a necessidade de bilhetes físicos e melhora a experiência de viagem dos nossos clientes. Esta nova funcionalidade vai facilitar o dia-a-dia de milhares de passageiros, promovendo uma melhor mobilidade, mais prática e sustentável na nossa cidade”, diz Pedro de Brito Bogas, presidente do Conselho de Administração da Carris, citado na nota.

Por seu turno, Madalena Cascais Tomé, CEO do Grupo SIBS, também citada no comunicado, explica que o organismo está comprometido “em disponibilizar soluções de pagamento que tornem o dia-a-dia das pessoas mais simples, prático e eficiente”.

“A introdução do QR Code MB WAY nos transportes públicos da Carris representa um passo significativo na modernização da mobilidade urbana, proporcionando uma forma rápida e conveniente de pagar as viagens. A nossa missão é trabalhar todos os dias para desenvolver soluções que contribuam para a conveniência e para a mobilidade dos portugueses, e, ao mesmo tempo, apoiar os nossos parceiros nas suas jornadas digitais proporcionando uma forma rápida e conveniente de pagar as viagens”, refere a responsável.

A Carris é uma empresa de transporte público rodoviário coletivo de passageiros da cidade de Lisboa.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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