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LISBOA: CARTÕES DE TRANSPORTE ‘LISBOA VIVA’ CONTINUAM VÁLIDOS ATÉ JUNHO

Os cartões de transporte público Lisboa Viva que expiraram a validade após 23 de fevereiro mantêm-se válidos «até junho», podendo ser carregados em toda a rede Multibanco, anunciou hoje a OTLIS – Operadores de Transportes de Lisboa.

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Os cartões de transporte público Lisboa Viva que expiraram a validade após 23 de fevereiro mantêm-se válidos «até junho», podendo ser carregados em toda a rede Multibanco, anunciou hoje a OTLIS – Operadores de Transportes de Lisboa.

Os cartões de transporte público Lisboa Viva que expiraram a validade após 23 de fevereiro mantêm-se válidos «até junho», podendo ser carregados em toda a rede Multibanco, anunciou hoje a OTLIS – Operadores de Transportes de Lisboa.
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Covid-19: Cartões de transporte Lisboa Viva que expiraram mantêm-se válidos «até junho»
A decisão de estender o prazo de validade dos cartões tem em conta as medidas restritivas de circulação dos cidadãos, no âmbito do estado de emergência devido à pandemia da covid-19, com o objetivo de “reduzir ao máximo as deslocações aos locais de atendimento dos operadores”.

“Assegura-se deste modo um prazo mais alargado para que os portadores de cartões Lisboa Viva possam programar atempadamente a emissão de um novo cartão”, afirmou a OTLIS, em comunicado, indicando que os utentes podem fazê-lo através do portal ‘online’ Viva ou do agendamento nos operadores de transporte que continuam a prestar este serviço.

O prolongamento do período de validade aplica-se a cartões Lisboa Viva que expiraram após o dia 23 de fevereiro, referiu a OTLIS, adiantando que esta extensão é “válida até junho”.

Com a implementação desta medida, “passa a ser possível, em qualquer caixa automática da rede Multibanco, carregar passes em cartões Lisboa Viva expirados, seja esta expiração a de validade do cartão ou a do seu perfil, nomeadamente social+, 4_18 ou sub23”, informou a OTLIS, explicando que tal resultou de um trabalho conjunto com a empresa SIBS, responsável pela gestão das redes ATM Express e Multibanco.

O carregamento dos cartões pode ser feito nas máquinas automáticas do Metropolitano de Lisboa e no portal Viva, mas esta funcionalidade está “limitada à validade dos cartões, não abrangendo assim a validade dos perfis social+, 4_18 ou sub23”.

Através da rede Multibanco, o carregamento de passes e ‘zapping’ em cartões Lisboa Viva está disponível desde 2005.

Em 07 de abril, a Área Metropolitana de Lisboa (AML) anunciou que os cartões Lisboa Viva que perderam a validade após o dia 23 de fevereiro vão continuar a poder ser carregados nas máquinas automáticas do Metropolitano e no sítio oficial da Internet durante o estado de emergência.

Em comunicado, a AML acrescentou que brevemente os passes poderão ser carregados nas caixas de multibanco.

Dias antes, em 02 de abril, a AML informou que os cartões Lisboa Viva e os títulos de transporte social+, 4-18 e sub-23 que perderam a validade desde o dia 23 de fevereiro, ou que fossem a expirar durante o estado de emergência, iriam manter-se válidos.

Portugal regista 735 mortos associados à covid-19 em 20.863 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

Relativamente ao dia anterior, há mais 21 mortos (+2,9%) e mais 657 casos de infeção (+3,3%).

Das pessoas infetadas, 1.208 estão hospitalizadas, das quais 215 em unidades de cuidados intensivos, e mantém-se as 610 dadas como curadas.

Portugal cumpre o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o decreto presidencial que prolongou a medida até 02 de maio prevê a possibilidade de uma “abertura gradual, faseada ou alternada de serviços, empresas ou estabelecimentos comerciais”.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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