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LISBOA: PONTES MAIS CARAS EM 2017

Entre cinco a 15 cêntimos: este será o aumento nas portagens das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama já no primeiro dia do ano. Esta quarta-feira, o Governo anunciou que 22% das portagens em todo o país vão ficar mais caras e, segundo o “Jornal de Negócios”, os veículos de classe 1 vão passar a pagar €1,75 (€1,70 atualmente) na travessia que liga Almada a Lisboa, enquanto na ligação a partir do Montijo o custo será de €2,75 (atualmente de €2,70). Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Entre cinco a 15 cêntimos: este será o aumento nas portagens das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama já no primeiro dia do ano. Esta quarta-feira, o Governo anunciou que 22% das portagens em todo o país vão ficar mais caras e, segundo o “Jornal de Negócios”, os veículos de classe 1 vão passar a pagar €1,75 (€1,70 atualmente) na travessia que liga Almada a Lisboa, enquanto na ligação a partir do Montijo o custo será de €2,75 (atualmente de €2,70).

Segundo o “Negócios”, os cinco cêntimos de aumento serão aplicados em ambas as travessias na classe 1, enquanto o maior aumento será sentido pelos condutores de veículos da classe 4 (veículos com 4 eixos ou mais, com altura superior a 1,1m) que atravessem a Ponte Vasco da Gama. Aí o preço irá chegar aos €11,85, mais 15 cêntimos do que o valor que é atualmente praticado.

Esta quarta-feira, o Ministério do Planeamento e Infraestruturas indicou que a atualização do valor das portagens das autoestradas portuguesas entrará em vigor no primeiro dia de 2017.

Ao todo, a atualização das portagens “abrange 22% das taxas aplicadas” e “será de apenas 0,05 euros na generalidade das taxas de classe 1, sendo de 0,10 euros num número reduzido de situações”, o que significa que “em 78% dos casos não haverá qualquer acréscimo de preço”.

A revisão anual das taxas de portagem nas autoestradas, de acordo com os respetivos contratos de concessão, preveem a atualização com base na variação do índice de preços ao consumidor.

O índice de preços ao consumidor de outubro, excluindo habitação, que serve de referência à atualização anual das portagens, foi de 0,84%, sendo essa a proposta que as concessionárias de autoestradas terão feito ao Governo.

O método de atualização das portagens inclui um mecanismo de arredondamento das taxas para o múltiplo de cinco cêntimos mais próximo. Ou seja, se os aumentos forem inferiores a 2,5 cêntimos, a portagem manter-se-á inalterada. No entanto, se o aumento for superior a 2,5 cêntimos, há um arredondamento automático para cinco cêntimos.

Em 2016, a atualização nas taxas de portagem das autoestradas nacionais abrangeu 10% dos troços das vias onde há cobrança aos utilizadores e numa atualização de cinco cêntimos.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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