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LISBOA: PRAÇA DO COMÉRCIO JÁ SE PREPARA PARA A PASSAGEM DE ANO

O trânsito de acesso à Praça do Comércio, em Lisboa, vai estar cortado a partir das 17:00 de terça-feira devido aos festejos de Ano Novo, estando previstos nove pontos de entrada com revista, foi hoje anunciado.

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O trânsito de acesso à Praça do Comércio, em Lisboa, vai estar cortado a partir das 17:00 de terça-feira devido aos festejos de Ano Novo, estando previstos nove pontos de entrada com revista, foi hoje anunciado.

De acordo com a comissária Sofia Gordinho, do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, o dispositivo montado “será semelhante ao do ano anterior”, sendo esperadas no recinto ‘fechado’ entre 200 e 250 mil pessoas.

“A Praça do Comércio vai ser tratada como recinto fechado. O perímetro será fechado recorrendo ao mobiliário urbano e gradeamento, com sistemas que vão acautelar a não entrada de viaturas no terreno”, frisou Sofia Gordinho numa conferência de imprensa realizada hoje no comando metropolitano, em Moscavide, concelho de Loures, vizinho ao de Lisboa.

Escusando revelar o número de efetivos no terreno, a comissária avançou que o dispositivo é “considerado adequado em relação ao evento em si, semelhante ao do ano passado”, e terá várias valências, incluindo agentes de intervenção rápida, corpo de intervenção e unidades cinotécnicas.

De acordo com a responsável, a baixa da cidade de Lisboa irá contar também com o sistema de videovigilância, que “permite visualizar as massas dando ajuda, no momento, à deslocação de meios para o bom desenvolver do policiamento”. Não está previsto o uso de drones.

Sofia Gordinho acrescentou que, sendo um dos pontos altos da festa o fogo de artifício, é recomendado que as pessoas “se espalhem pela Ribeira das Naus para assistir” e não se concentrem num só ponto.

“Quem vier só a esta parte da festa, ao fogo de artifício, que saia depois da Praça do Comercio pela Ribeira das Naus ou para o lado contrário, Cais do Sodré”, disse.

Já quem entre no espaço para assistir à segunda parte da festa, com concertos, deve entrar pelo Rossio.

À semelhança dos anos anteriores, não vai ser permitida a entrada no recinto de garrafas e copos de vidro, bem como chapéus de chuva com hastes compridas, megafones, mochilas de tamanho superior a A3, apontadores de laser, ‘selfie sticks’ ou buzinas de ar comprimido.

Estão instalados nove pontos de acesso com revista que ficam localizados junto à Agência Europeia Marítima, Cais do Sodré, Praça Duque da Terceira, rua do Arsenal, rua do Ouro, rua Augusta, rua da Prata e rua dos Fanqueiros.

Em relação aos cortes no trânsito, o comissário Luis Gancho reiterou que a partir das 17:00 de terça-feira há impossibilidade de passagem ao trânsito em todas as vias conducentes à Praça do Comércio, sendo o viaduto de Santa Apolónia o primeiro ponto a ser cortado totalmente.

“Trata-se de criar um perímetro de uma zona gigantesca pedonal. Como nos últimos anos, esperamos que o fluxo de pessoas a pé, através dos transportes, invada toda a zona destinada ao trânsito, sendo a principal preocupação isolar o local”, explicou.

Os cortes de trânsito acontecem na Avenida 24 de Julho com a D. Carlos I, Rua de São Paulo, Praça Duque da Terceira/Cais do Sodré, Rua do Arsenal, Avenida Infante D. Henrique, Rua da Alfandega, Rua Vitor Cordon, Restauradores Sul, Rossio, Praça da Figueira e Rua da Conceição.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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