NACIONAL
LIXO DO MEO SUDOESTE GERA INDIGNAÇÃO (VÍDEO)
Chama-se José Torres e dedica-se a uma causa: “Um Activismo por Dia”; que desta vez foi filmar e denunciar a quantidade de lixo que os festivaleiros do Meo Sudoeste deixaram para trás. No vídeo é possível ver quantidades enormes de lixo, e curiosamente os caixotes do lixo vazios.
Chama-se José Torres e dedica-se a uma causa: “Um Activismo por Dia”; que desta vez foi filmar e denunciar a quantidade de lixo que os festivaleiros do Meo Sudoeste deixaram para trás. No vídeo é possível ver quantidades enormes de lixo, e curiosamente os caixotes do lixo vazios.
Segundo o autor, José Torres : “Este comportamento só demonstra falta de respeito pela natureza e falta de consciência ambiental. Uma garrafa de plástico, por exemplo, pode demorar 400 anos a decompor. Não interessa se existe limpeza depois, pensando assim vamos todos continuar a poluir e mandar lixo para o chão porque alguém há de limpar por nós? Foi esse o pensamento que levou ao caos ambiental que vivemos hoje. “
A publicação reúne milhares de partilhas e centenas de comentários nas redes sociais. A indignação é o denominador comum nas redes sociais.
A Rádio Regional tentou contactar a Organização do Meo Sudoreste, não tendo sido possível obter um comentário por parte dos organizadores do festival.
Neste festival, a GNR devete 14 pessoas por alegado tráfico de droga; veja aqui:
MEO SW: 14 DETIDOS POR TRÁFICO DE DROGA
Fica aqui o vídeo para os leitores/ouvintes da Rádio Regional:
[KGVID width=”500″ height=”267″]https://radioregional.pt/wp-content/uploads/2017/08/meo-sudoreste-lixo.mp4[/KGVID]
Veja ainda a publicação original:
NACIONAL
HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A
O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.
O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.
Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.
“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.
Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.
Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.
Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.
Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.
O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.
O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
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