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MADEIRA CONTESTA ORÇAMENTO DE ESTADO

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje não aceitar que a construção do novo hospital da região fique excluída do Orçamento de Estado (OE) para 2017, quando foram incluídos outros três projetos hospitalares no continente. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MADEIRA CONTESTA ORÇAMENTO DE ESTADO

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje não aceitar que a construção do novo hospital da região fique excluída do Orçamento de Estado (OE) para 2017, quando foram incluídos outros três projectos hospitalares no continente.

“Não aceito, como madeirense, que se arranque com novos três hospitais no continente e o da Madeira, depois do compromisso que foi assumido, fique de lado”, declarou o governante social-democrata aos jornalistas, à margem de uma visita ao Lar de Santa Isabel, na freguesia do Monte, nos arredores do Funchal.

Albuquerque reafirmou que a construção de um novo hospital na ilha da Madeira foi um dos compromissos assumidos pelo primeiro-ministro, António Costa, quando visitou a região, em Março deste ano.

“Acho que o primeiro-ministro só tem uma palavra. Todos ouviram que se comprometeu com o arranque das obras do hospital da Madeira”, sublinhou.

O chefe do executivo insular apontou que a Madeira ainda “tem esperança de que esse compromisso seja assumido já em sede de Orçamento de Estado”, adiantando que os deputados da região na Assembleia da República vão “apresentar as devidas alterações”.

Miguel Albuquerque mencionou que o governo do arquipélago “vai inserir no Orçamento Regional uma verba para iniciar [a obra], quer do pronto de vista do projecto, quer das expropriações”.

A empreitada, sublinhou, “é decisiva para a Madeira” e “não é uma questão partidária, mas uma questão transversal à sociedade”.

“Devido à sua dimensão, aos custos envolvidos e à importância que tem para o futuro da região, é uma obra que – estou convencido – vai ser assumida pelo Estado”, declarou.

O presidente do Governo Regional argumentou que o OE “ainda não está fechado” e que o problema pode ser resolvido, já que a Madeira “preencheu todos os requisitos” na candidatura a Projeto de Interesse Nacional (PIN), que foi rejeitada pela Comissão de Acompanhamento das Políticas Financeiras.

“Preenchemos todos os requisitos e eu não aceito que se ponham com problemas e desculpas técnicas para evitar a assunção de compromissos políticos”, sustentou Miguel Albuquerque.

A construção do novo hospital da Madeira tem um custo estimado de 340 milhões de euros e o Governo Regional pretendia a inscrição de uma verba de 8,8 milhões de euros no OE2017 para desencadear o processo de expropriações para realizar a obra.

Segundo a proposta do Orçamento de Estado para 2017, o Governo vai avançar no próximo ano com o lançamento dos projetos dos hospitais de Lisboa Oriental, de Évora e do Seixal, mas não incluiu a unidade hospitalar da Madeira.

Sobre a visita ao Lar de Santa Isabel, Albuquerque realçou que o objetivo era “desmistificar algumas ideias preconcebidas” de que estas instituições na Madeira estão “velhas, decadentes”, assegurando que “têm ótimas condições para receber os idosos” e que o Governo Regional vai continuar a fazer obras de requalificação.

O governante disse que o objetivo é apostar nas condições para que os idosos fiquem nos seus lares, “reforçando as componentes de apoio domiciliário”.

O responsável acrescentou que “o Estado social na Madeira funciona no apoio aos setores mais fragilizados da população”, estando o executivo a intervir também nos bairros habitacionais, onde lançou um conjunto de empreitadas de recuperação na ordem dos 6,6 milhões de euros.

LUSA

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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