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MADEIRA: POLÍCIA PREVÊ AUMENTO DE CRIMINALIDADE E INVESTE 12 MILHÕES

O Governo vai investir 12 milhões de euros na reabilitação de cinco esquadras da Polícia de Segurança Pública na Madeira, indicou hoje a secretária de Estado da Administração Interna, enquanto o Comando Regional prevê um aumento da criminalidade.

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O Governo vai investir 12 milhões de euros na reabilitação de cinco esquadras da Polícia de Segurança Pública na Madeira, indicou hoje a secretária de Estado da Administração Interna, enquanto o Comando Regional prevê um aumento da criminalidade.

“São projetos de execução que estão concluídos e que em breve esperemos estar em condições de lançar o contrato interadministrativo, de forma que a obra possa iniciar-se, com a garantia de que o financiamento será feito pela administração central”, disse Isabel Oneto.

A governante socialista falava na cerimónia comemorativa do 144.º aniversário do Comando da Polícia de Segurança Pública (PSP) da Madeira, no Funchal, na qual o comandante regional, Luís Simões, alertou para o provável aumento da criminalidade nos próximos anos, depois de ter registado os números mais baixos durante a pandemia de covid-19.

Luís Simões sublinhou que a análise “factual e pragmática” dos dados aponta para uma redução de 7,9% da criminalidade denunciada e de 18,4% da criminalidade grave em 2021, sendo que, no global, o registo é de menos 1.000 crimes face a 2019.

“Foram os melhores números da última década em termos de criminalidade denunciada”, disse, referindo que, “muito provavelmente”, serão “irrepetíveis” nos próximos anos, considerando o fim das restrições relacionadas com a covid-19 e o regresso à normalidade social.

O comandante regional da PSP advertiu, por outro lado, para a criminalidade associada à população sem-abrigo e ao consumo de novas substâncias psicoativas, vincando que o problema não se resolve com mais polícias, mas com “soluções multidisciplinares” e “respostas clínicas e sociais caso a caso”.

“A PSP está disposta a colaborar, mas rejeita as acusações fáceis e fúteis que colocam na polícia toda a responsabilidade”, disse.

Luís Simões alertou ainda para o estado de degradação de cinco esquadras da região — Ponta do Sol, Calheta (zona oeste), Santa Cruz, Machico (zona leste) e Porto Santo.

“Nenhuma destas esquadras tem condições adequadas à sua função”, disse.

A secretária de Estado da Administração Interna reagiu, indicando estar previsto um investimento de 12 milhões de euros na construção e reabilitação de esquadras naqueles concelhos.

Isabel Oneto explicou que os projetos decorrem da Lei da Programação das Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança, que prevê um investimento global superior a 607 milhões de euros.

A governante referiu também que será disponibilizada uma verba de 15 milhões de euros ao nível nacional para compra de equipamento de proteção individual, indicando que, em média, por dia, seis agentes da autoridade são vítimas de agressão.

Já o comandante da PSP da Madeira alertou para o facto de o contingente regional oscilar sempre entre 730 e 745 elementos, sendo que um terço do ativo tem mais de 56 anos.

Luís Simões considera que o número deverá manter-se nos próximos anos, apesar da anunciada abertura de 1.000 vagas ao nível nacional até ao final de 2022.

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, que também discursou na cerimónia comemorativa do 144.º aniversário do Comando Regional da PSP, disse que a questão da segurança não deve ser “dramatizada”, afirmando que os números da insegurança têm baixado em todo o mundo e na região autónoma.

Albuquerque alertou, no entanto, para a “extrapolação dos factos”, decorrente do “epifenómeno mediático” e da “hipérbole” gerada através da internet e das redes sociais.

“A hipérbole hoje chama a atenção e muitas vezes altera os factos, mas a evidência é esta: nunca vivemos com tanto segurança e com tão pouca violência como nos dias de hoje”, declarou.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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