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MAIORIA DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS INTERESSADAS NA SEMANA DE QUATRO DIAS

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, disse hoje que as empresas que já manifestaram interesse em participar na experiência-piloto da semana de quatro dias são, sobretudo, do setor dos serviços.

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A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, disse hoje que as empresas que já manifestaram interesse em participar na experiência-piloto da semana de quatro dias são, sobretudo, do setor dos serviços.
Ana Mendes Godinho falava aos jornalistas no final de uma reunião da Concertação Social na qual apresentou o projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho, encontro que contou com o coordenador do projeto, Pedro Gomes, autor do livro “Sexta-feira é o Novo Sábado”.

“Temos empresas de diferentes setores [que manifestaram interesse em aderir]. A prevalência do que temos recebido é do setor dos serviços”, disse a ministra, recusando avançar quantas empresas estarão interessadas.

“Cada vez mais as empresas têm necessidade de se posicionar como empresas que valorizam novas formas de organização dos tempos de trabalho e que dão espaço aos seus trabalhabores para terem capacidade de conciliarem a vida pessoal e familiar com a profissional”, realçou a governante, considerando que esta é uma forma também de atrair e reter talento.

A ministra disse acreditar “que haja muitas empresas com vontade” de aderir à experiência-piloto da semana de quatro dias de trabalho, destacando que a iniciativa é feita numa base “completamente voluntária e reversível”.

Os projetos-pioloto serão lançados em 2023 e cada empresa poderá modular-se em função das suas características, “sempre com a regra de que há uma diminuição do tempo de trabalho global mensal e que há uma adesão voluntária por parte dos trabalhadores”, indicou Ana Mendes Godinho.

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A ministra referiu ainda que, tal como pedem as centrais sindicais UGT e CGTP, o Governo entende que é importante haver um “acompanhamento muito próximo pelos representantes sindicais” nas experiências-piloto.

Do lado dos parceiros sociais, as centrais sindicais manifestaram disponibilidade para discutir a semana de quatro dias, mas defendem que a medida não pode resultar em perda salarial nem num aumento da carga horária diária.

Já as confederações patronais consideraram que este não é o momento para discutir a questão, defendendo que a prioridade deve ser dada às medidas ainda por concretizar do acordo de rendimentos e produtividade, assinado há semanas na Concertação Social.

O Governo apresentou hoje na Concertação Social o projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho, cuja experiência deverá arrancar em junho de 2023 em empresas do setor privado, podendo mais tarde ser estendido à administração pública.

Segundo o documento do Governo, a experiência-piloto em 2023 será aberta a todas as empresas do setor privado e terá a duração de seis meses, sendo voluntária e reversível e sem contrapartidas financeiras, providenciando o Estado o suporte técnico e administrativo para apoiar a transição.

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Segundo o executivo, a experiência “não pode envolver corte salarial e tem de implicar uma redução de horas semanais”.

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GALP VAI DESCER OS PREÇOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL A PARTIR DE ABRIL

A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.

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A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.

A Galp irá proceder a uma atualização dos preços da eletricidade e do gás natural com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir do início do mês de abril, refletindo assim a evolução favorável que se tem verificado nos mercados grossistas de gás e eletricidade”, refere a empresa.

Por exemplo, para o cliente tipo com uma família com dois filhos “a redução média na faturação dos clientes de eletricidade face à tabela atual traduz-se numa descida de 6,2 euros por mês (cliente com potência contratada de 6,9 kVA e consumo médio mensal de 218 kWh)”.

No caso do gás natural, “a redução média face aos preços atuais resultará numa diminuição de 6,48 euros por mês (cliente no 1.º escalão de gás natural com um consumo médio mensal de 130kWh)”.

A Galp refere que “a descida no preço da eletricidade irá igualmente refletir-se numa redução equivalente no custo da mobilidade elétrica, em que os carregamentos fora do vazio passarão a custar 0,2030 euros kWh (contra os atuais 0,2394 euros kWh)”.

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No caso dos carregamentos no período de vazio, estes “passarão a custar 0,1763 euros kWh (o que compara com 0,2079 euros kWh atualmente)”. Ou seja, “o preço da energia necessária para percorrer 100 quilómetros descerá para 3,36 euros, contra os atuais 3,96 euros”. Refira-se que estes valores não incluem IVA.

A Galp tinha “descido em 11% os preços da eletricidade para as famílias e pequenas empresas no início do ano, o que se traduziu em descidas de 3,5 euros a 6 euros mês no consumo médio de uma família com dois filhos”, recorda a empresa.

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CABAZ ESSENCIAL DE ALIMENTOS COM TAXA DE IVA DE 0%

O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

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O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

Fernando Medina adiantou que, para concretizar esta medida do IVA, o Governo está a tentar celebrar acordo com setor da produção alimentar e com setor da distribuição alimentar, visando criar estabilidade e confiança, “acabando com o sobressalto de não saber se um dia se chega a uma prateleira com um preço mais alto do que encontrou na véspera”.

A medida foi anunciada hoje numa conferência de imprensa conjunta dos ministros da Presidência, Mariana Vieira da Silva, Finanças, Fernando Medina, e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que está a decorrer em Lisboa, para apresentar o novo pacote de ajudas para mitigar o aumento do custo de vida.

Na quinta-feira, num debate no parlamento, o primeiro-ministro anunciou que o seu Governo vai trabalhar com os agentes da cadeia alimentar para garantir uma redução do preço dos bens alimentares, admitindo baixar o IVA.

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