NACIONAL
MAIS DE 3,4 MILHÕES DE VACINAS CONTRA GRIPE E COVID-19 ADMINISTRADAS
Portugal administrou mais de 3,4 milhões de vacinas contra a gripe e contra a covid-19 no último mês, a maioria (71,5%) nas farmácias, de acordo com o boletim oficial hoje divulgado.
Portugal administrou mais de 3,4 milhões de vacinas contra a gripe e contra a covid-19 no último mês, a maioria (71,5%) nas farmácias, de acordo com o boletim oficial hoje divulgado.
Segundo os dados oficiais do Relatório Semanal de Vacinação Sazonal, vacinaram-se na última semana mais 145.192 pessoas contra a covid-19, perfazendo um total acumulado de 1.521.123 vacinas administradas, das quais 1.078.246 em farmácias – que pela primeira vez este ano fazem esta vacinação – e 442.848 no Serviço Nacional de Saúde.
Já contra a gripe vacinaram-se nos últimos sete dias mais 181.171 pessoas, num total acumulado de 1.926.329. Os dados indicam ainda que um total de 1.387.305 pessoas se vacinaram nas farmácias e 538.868 no SNS.
Na faixa etária acima dos 80 anos, a cobertura vacinal contra a gripe é superior a 66% e contra a covid-19 ultrapassa os 55%.
Entre os 70 e os 79 anos de idade a cobertura vacinal ultrapassa os 62% na vacina da gripe e os 51% na da covid-19.
Já entre os 60 e os 69 anos, vacinaram-se contra a gripe 504.812 pessoas (cobertura vacinal de 38,86%) e contra a covid-19 432.348 (33,28%).
A vacinação contra a gripe, que este ano decorre em simultâneo com a da covid-19, acontece preferencialmente nas farmácias comunitárias para os maiores de 60 anos.
No SNS está a ser feita a vacinação das pessoas com menos de 60 anos com patologias de risco, grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes, que serão convocados pelos respetivos centros de saúde onde estão inscritos.
A vacinação também é feita nos lares, na rede de cuidados continuados integrados e nas prisões por profissionais do SNS.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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