REGIÕES
MANIFESTAÇÃO DE POLÍCIAS ACABA EM GRANDE TENSÃO
Os organizadores do protesto desta quinta-feira das forças de segurança deram por terminada a manifestação às 20.45 horas, mas continua o medir de forças entre os polícias à civil e os colegas fardados em frente à Assembleia da República.
Os organizadores do protesto desta quinta-feira das forças de segurança deram por terminada a manifestação às 20.45 horas, mas continua o medir de forças entre os polícias à civil e os colegas fardados em frente à Assembleia da República.
Várias filas de elementos do Corpo de Intervenção da PSP, compostas por dezenas de agentes, ocupam a escadaria do parlamento para evitar que os manifestantes rompam o cordão policial e entrem no edifício.
Pelas 21.10 horas mantinha-se a tensão no local, depois de há cerca de uma hora atrás grupos de manifestantes terem derrubado as grades de segurança que os impediam de subir as escadarias do parlamento.
Na altura os ânimos exaltaram-se entre os cerca de cinco mil manifestantes e os organizadores do protesto apelaram à calma.
As centenas de manifestantes que ali continuam concentrados vão batendo palmas, atirando bandeiras dos sindicatos contra os colegas fardados do Corpo de Intervenção e já gritaram várias vezes “invasão, invasão” e “juntem-se a nós”, referindo-se aos polícias fardados e que estão de serviço à segurança da manifestação.
Os manifestantes já tentaram aceder a uma entrada lateral do edifício da Assembleia da República, mas o Corpo de Intervenção montou de imediato uma barreira no local.
Os polícias e agentes que esta quinta-feira se manifestam em Lisboa chegaram à Assembleia da República cerca das 19.45 horas, sendo esperados por um forte aparato policial.
Segundo a organização, participam no protesto cerca de cinco mil elementos das forças e serviços de segurança sobretudo da PSP e da GNR.
Os polícias percorreram as ruas entre a Praça do Comércio e a Assembleia da República, gritando várias palavras de ordem como “Cabrita o que é isto? Um país seguro e os polícias nisto”, “Oh Costa, basta de empurrar, a segurança não se faz a brincar”, “Polícias Unidos Jamais serão Vencidos”, pediram várias vezes a demissão do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e cantaram o hino nacional.
Na Assembleia da República está montado um forte dispositivo policial por elementos da Unidade Especial da Polícia (UEP) tendo sido colocado um gradeamento à volta do edifício e a calçada da Estrela está cortada ao transito por várias viaturas da polícia.
Fonte policial disse à agência Lusa que foram destacados para o protesto elementos do corpo de intervenção de Faro, Porto e Lisboa.
Os organizadores do protesto – Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança – querem entregar ao presidente da Assembleia da República uma moção onde explicam o seu desagrado por várias políticas do governo, nomeadamente a falta de efetivos e de investimento, o desbloqueamento das carreiras, a contagem do tempo em que as carreiras estiveram congeladas e o reconhecimento da profissão de desgaste rápido.
A CCP é constituída pelos sindicatos e associações do setor, como ASPP/PSP, a APG/GNR, Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, Associação Socioprofissional da Polícia Marítima, o sindicato dos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e os profissionais da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
JN | LUSA
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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.
Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.
Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.
Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.
No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.
Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.
A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.
Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.
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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.
Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.
No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
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