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NACIONAL

MANUAIS ESCOLARES PODERÃO SER GRATUITOS

Ministro Tiago Brandão Rodrigues tem a intenção de ‘oferecer’ os manuais escolares a todos os alunos do 1º ao 4º ano, já a partir de Setembro de 2017. Mas a medida, que tem o custo de 12 milhões de euros, só avança se existir margem financeira no Orçamento do Estado para 2017. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MANUAIS ESCOLARES PODERÃO SER GRATUITOS

O Ministério da Educação quer avançar com a distribuição gratuita de manuais escolares para todos os alunos do 1º ciclo, já a partir do próximo ano lectivo. O governo está a estudar o assunto e já criou um grupo de trabalho para avaliar o alargamento da “oferta” dos manuais a outros anos de escolaridade.

As boas intenções no entanto estão dependentes da dotação atribuída ao Ministério da Educação através do Orçamento do Estado para 2017 (OE/2017). Ou seja, só avançará se existir cabimentação orçamental para esta medida que, segundo a secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, tem um custo de 12 milhões de euros.

Caso avance, a partir de Setembro de 2017, serão distribuídos gratuitamente manuais escolares para cerca de 394 mil alunos do 1º ao 4º ano que frequentam a escola pública e privada. Fora da “oferta” da tutela deverão ficar os livros de fichas, à semelhança do que acontece este ano para os alunos do 1º ano.

A “oferta” dos manuais escolares para todos os alunos do 1º ao 12º ano é uma das metas previstas no programa da governo. No entanto, no documento lê-se que, durante a legislatura, o executivo prevê incluir na distribuição gratuita dos manuais “outros recursos didácticos formalmente adoptados para o ensino básico e secundário”. O que não está a acontecer porque, agora, a tutela entende que os livros de fichas “não são recursos didácticos obrigatórios”.

Pais aprovam com reservas Para os pais a gratuitidade dos livros “é bem-vinda” mas “não é equitativa” porque “abrange com a mesma medida as famílias com necessidades e as que têm menos necessidades”, sublinha Jorge Ascensão, presidente da Confederação de Pais (Confap). Além disso, continua, “há algumas questões que terão de ser afinadas”, como por exemplo incluir na distribuição gratuita os livros de fichas. É que se os alunos “não tiverem os livros de fichas podem ter falta de material”, lembra Jorge Ascensão.

Este ano lectivo são 80 mil os alunos que vão receber os manuais escolares gratuitos ao entrarem para o 1º ano de escolaridade. Em média, os três manuais para estes alunos (para as disciplinas de Português, Matemática e Estudo do Meio) custam 25 euros. Contas feitas, este ano lectivo a tutela vai pagar cerca de três milhões de euros para “oferecer” os manuais escolares.

Os livros de fichas, que continuam a ser pagos pelos pais, têm o custo médio de 24 euros.

 

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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