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ECONOMIA & FINANÇAS

MARCELO ALERTA: ‘SITUAÇÃO DIFÍCIL PARA FAMÍLIAS E EMPRESAS’ DEVIDO ÀS TAXAS DE JURO

O Chefe do Estado alertou, esta sexta-feira, para o momento “muito difícil” que as famílias e as empresas terão de enfrentar com as subidas das taxas de juro e da energia, às quais acresce o aumento da inflação que se tem observado. Subida das taxas de juro? “Situação muito difícil para famílias e empresas”.

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O Chefe do Estado alertou, esta sexta-feira, para o momento “muito difícil” que as famílias e as empresas terão de enfrentar com as subidas das taxas de juro e da energia, às quais acresce o aumento da inflação que se tem observado. Subida das taxas de juro? “Situação muito difícil para famílias e empresas”.

“Não escondo que a inflação e o aumento do custo de vida, o aumento do custo da energia e, naturalmente, também, as medidas tomadas contra a inflação, através da elevação dos juros, criam uma situação muito difícil para famílias e para empresas no nosso país”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas.

Falando à margem de uma iniciativa da Câmara de Fafe, no distrito de Braga, que assinalou os 48 anos de democracia em Portugal, o presidente considerou que a situação que se vivia no final de 2021 ou nos três primeiros meses de 2022, antes da guerra, “não tem comparação, em muitos aspetos, com a situação atual”.

“Atualmente, temos uma situação mais difícil para os portugueses do que havia há quatro meses ou há sete meses”, indicou.

Contudo, para Marcelo, a situação difícil, que também inclui a guerra na Ucrânia, “não pode servir de desculpa para não se dar os passos que interessam ao país, no que seja possível fazer”.

“Isso aplica-se à educação, à saúde, à atividade económica, ao aeroporto e à descentralização”, frisou, sugerindo: “Que se deem os espaços no que depender de nós. No que não depender de nós, é possível que os portugueses percebam que há limitações que nós não ultrapassamos e a inflação é uma delas.

Questionado, por outro lado, sobre as conversas entre o Governo e o PSD sobre o novo aeroporto de Lisboa, disse haver “caminho para andar, de um lado e de outro, num consenso mais alargado, considerando não ser “um problema impossível”.

“É possível fazer a avaliação pelo LNEC, é possível fazer as obras em Lisboa, é possível tomar em consideração as condições estabelecidas no ano passado em relação ao Montijo, é possível avaliar tudo isso simultaneamente. Leva algum tempo, mas com a participação de todas as partes interessadas é possível chegar-se a um acordo”, observou.

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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