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ECONOMIA & FINANÇAS

MARCELO REPETE ‘AVISOS’ SOBRE A TAXA DE EXECUÇÃO DO PRR

O Presidente da República disse esta quarta-feira temer que no final de 2023 ou já em 2024 se conclua que havia “certas facetas da execução” do PRR que deveriam ter sido alvo de um debate mais aprofundado.

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O Presidente da República disse esta quarta-feira temer que no final de 2023 ou já em 2024 se conclua que havia “certas facetas da execução” do PRR que deveriam ter sido alvo de um debate mais aprofundado.

“Aquilo que eu mais temo, e que às vezes acontece e desta vez não poderá acontecer, por isso tenho vindo a ‘pregar no deserto’, é chegar-se à conclusão, algures no final de 2023, começo de 2024 ou um pouco mais tarde, na campanha eleitoral para as europeias, que afinal havia certas facetas do Plano de Recuperação e Resiliência [PRR] que, em termos quantitativos ou qualitativos, teriam merecido um debate e um aprofundamento muito maiores”, sustentou Marcelo Rebelo de Sousa, no encerramento da Convenção da Construção: Habitação e Infraestruturas, no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Lisboa.

Questionado sobre estas declarações à margem do encontro, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que “é muito importante levar aos grupos parlamentares ou aos partidos políticos, todos os decisores,” as conclusões da convenção desta quinta-feira.

Há uma lei no parlamento sobre matéria de habitação, é fundamental que estas conclusões lá cheguem”, completou o chefe de Estado, que no final da sua intervenção também recebeu as conclusões.

Num discurso de quase 40 minutos, o chefe de Estado referiu-se em vários momentos à execução do PRR, um aviso que tem sido recorrente desde a chegada da primeira tranche de Bruxelas.

Outra parte do discurso teve como ponto central as políticas de habitação, que na ótica do Presidente da República necessitam de um impulso para contrariar a tendência: é cada vez mais difícil arrendar ou comprar casa, ainda mais para os jovens a iniciar a vida ativa.

Logo no início do discurso fez uma referência de que “dança quem está na roda” e que “seria preferível que estivessem na roda” mais intervenientes, sendo a “roda” neste caso a convenção.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, não esteve presente na convenção que reuniu, entre outros, os representantes das ordens dos engenheiros e dos arquitetos, para pensar o futuro da habitação e das infraestruturas portuguesas.

Questionado sobre se estas duas frases aludiam a Pedro Nuno Santos, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu que não e lembrou que o Governo e a tutela se fizeram representar pela secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves.

ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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