REGIÕES
MATOSINHOS: AUTARQUIA INVESTE 150 MIL EUROS NAS MESAS DE VOTO – PRESIDENCIAIS
A Câmara de Matosinhos vai investir 150 mil euros na colocação de tendas no exterior dos locais de voto para as eleições presidenciais e ter um acréscimo de 100 mesas para uma votação “em segurança”, anunciou hoje.
A Câmara de Matosinhos vai investir 150 mil euros na colocação de tendas no exterior dos locais de voto para as eleições presidenciais e ter um acréscimo de 100 mesas para uma votação “em segurança”, anunciou hoje.
Para evitar que as pessoas “fiquem em casa e não vão votar por medo de contágio por covid-19”, esta autarquia do distrito do Porto decidiu diminuir para 600 o número de eleitores por mesa de voto, número que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) fixou em 1.000.
Em comunicado, a Câmara explicou que, por este motivo, o concelho contará com mais cerca de 100 mesas de voto – num total de 253 -, algo que representa “um desafio financeiro e logístico para a autarquia”, vincou.
A autarquia optou por baixar o número para 600 por mesa de voto para dar um “sinal de confiança e segurança” à população e, assim, diminuir a abstenção, sublinhou.
O aumento do número de mesas implicou o reforço dos recursos humanos, aos quais a câmara vai disponibilizar material de proteção individual, como máscaras, luvas, álcool gel e biombos.
Além disso, vai colocar tendas no exterior dos locais de voto onde se observem constrangimentos nos espaços onde as pessoas aguardarão pela sua vez de votar.
“Estamos a tomar todas as medidas para que os cidadãos de Matosinhos se sintam seguros ao exercer o seu direito de voto. Consideramos que o maior perigo é a democracia não funcionar e as pessoas ficarem em casa por medo”, disse a presidente da câmara, Luísa Salgueiro, citada na nota.
A autarquia organizou já uma bolsa de voluntários de funcionários municipais para integrar as equipas de recolha dos votos em mobilidade, destinada aos cidadãos que se encontram em confinamento ou isolamento devido à covid-19.
“Estamos a visitar, juntamente com a Unidade de Saúde Pública de Matosinhos, todos os locais de voto para nos assegurarmos que os planos de contingência são adaptados a cada caso”, sublinhou a socialista Luísa Salgueiro.
A autarca acrescentou que, a partir de hoje, começam a ser distribuídos em todas as caixas do correio folhetos com indicação do local de voto e medidas de segurança que cada um deve adotar na altura do voto.
As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para 24 de janeiro e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.963.557 mortos resultantes de mais de 91,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 8.236 pessoas dos 507.108 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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