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MATOSINHOS: PONTE MÓVEL DE LEIXÕES VAI ENCERRAR DURANTE DUAS SEMANAS

A ponte móvel de Leixões, em Matosinhos, no distrito do Porto, vai encerrar durante duas semanas, a partir de segunda-feira, para trabalhos de manutenção, anunciou hoje a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).

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A ponte móvel de Leixões, em Matosinhos, no distrito do Porto, vai encerrar durante duas semanas, a partir de segunda-feira, para trabalhos de manutenção, anunciou hoje a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).

“A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) informa que vai encerrar a Ponte Móvel de Leixões, a partir das 14h00 do dia 20 de junho de 2022 [segunda-feira], a fim de proceder a trabalhos de manutenção num cilindro, pelo prazo estimado de duas semanas”, pode ler-se na nota de imprensa hoje divulgada pela administração portuária.

A ponte móvel, construída em 2007, será alvo de “trabalhos de manutenção preventiva”, segundo a APDL, pois “necessita de manutenção periódica tendo em conta as suas características e recorrente utilização”, justifica a empresa presidida por Nuno Araújo.

Durante o decorrer dos trabalhos, “como medida mitigadora, a APDL assegurará gratuitamente o transporte de transeuntes entre Matosinhos e Leça da Palmeira, sendo o trânsito automóvel direcionado para o viaduto da A28”.

A empresa explica que “o transporte entre as margens será assegurado por autocarros fretados pela APDL para o efeito, que contemplam o transporte de bicicletas e equipamentos similares”.

O serviço de autocarros operará durante 24 horas, “de 10 em 10 minutos durante o dia (das 07h00 às 22h00) e de 20 em 20 minutos durante a noite (das 22h00 às 07h00)”.

“As paragens situam-se, em Matosinhos, no acesso nascente à Ponte Móvel (junto à paragem da Resende) e, em Leça da Palmeira, por baixo da Ponte (junto à paragem dos STCP)”, segundo a APDL.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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