ECONOMIA & FINANÇAS
MEDIA CAPITAL REDUZ PREJUÍZO PARA 4,1 ME EM 2021
A Media Capital registou um prejuízo de 4,1 milhões de euros em 2021, abaixo do resultado líquido negativo de 11,1 milhões de euros apurado no ano anterior, foi hoje comunicado ao mercado.

A Media Capital registou um prejuízo de 4,1 milhões de euros em 2021, abaixo do resultado líquido negativo de 11,1 milhões de euros apurado no ano anterior, foi hoje comunicado ao mercado.
“O resultado líquido anual atingiu -4,1 milhões de euros, melhorando de forma expressiva face aos -11,1 milhões de euros verificados em 2020”, lê-se no comunicado remetido à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em 2021, os rendimentos operacionais do grupo avançaram 15% para 157,7 milhões de euros.
Apesar do impacto provocado pela pandemia de covid-19, os rendimentos publicitários aumentaram 16%, em comparação com o ano anterior, uma evolução justificada “não só pela recuperação do mercado publicitário, mas também pela forte dinâmica de recuperação das audiências por parte do canal generalistas da TVI”.
Por sua vez, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado fixou-se em 11,6 milhões de euros, valor que compara com os 6,2 milhões de euros apurados em 2020.
No período em análise, os gastos operacionais, excluindo amortizações, depreciações, gastos líquidos com provisões e reestruturações, ascenderam 11%, passando de 131,4 milhões de euros em 2020 para 146,1 milhões de euros em 2021.
Os canais do grupo (TVI, TVI24, CNN Portugal, TVI Ficção e TVI Reality) registaram uma quota de audiência de 20,1% no total do dia e 22,6% no horário nobre.
O segmento de produção audiovisual alcançou rendimentos operacionais no valor de 32,8 milhões de euros em 2021, um ganho de 17% face a 2020.
Na área de rádio e entretenimento, os rendimentos operacionais progrediram 13%, em 2021, para 18,4 milhões de euros.
Em 31 de dezembro de 2021, a dívida financeira da Media Capital era de aproximadamente 83,8 milhões de euros, quando no período homólogo estava nos 103,8 milhões de euros.

ECONOMIA & FINANÇAS
REVISÃO DA ESPERANÇA MÉDIA DE VIDA NÃO ALTERA IDADE DA REFORMA EM 2024
A revisão da esperança média de vida não altera a idade de acesso à reforma em 2024, mantendo-se nos 66 anos e quatro meses, nem o fator de sustentabilidade das reformas antecipadas de 2023, segundo o Ministério do Trabalho.

A revisão da esperança média de vida não altera a idade de acesso à reforma em 2024, mantendo-se nos 66 anos e quatro meses, nem o fator de sustentabilidade das reformas antecipadas de 2023, segundo o Ministério do Trabalho.
A garantia foi dada pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, depois de hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter divulgado dados atualizados que reveem em alta a esperança média de vida no triénio 2020-2022, para 19,61 anos, após os 65 anos, indicador que é tido em conta no cálculo do fator de sustentabilidade para as reformas antecipadas e na idade da reforma.
“O Governo não vai proceder a alterações à Portaria n.º 292/2022, de 09 de dezembro, que `Determina a idade normal de acesso à pensão de velhice em 2024` garantindo a estabilidade da fixação de coeficientes relevantes para o acesso a uma pensão (idade de reforma) e para o seu cálculo (fator de sustentabilidade e idade de reforma)”, afirmou, em resposta à Lusa, fonte oficial do ministério liderado por Ana Mendes Godinho.
Desta forma, detalha, a mesma fonte oficial, “o fator de sustentabilidade no ano de 2023 mantém-se em 0,8617 [13,8%] e a idade da reforma, para 2024, mantém-se nos 66 anos e 4 meses”.
ECONOMIA & FINANÇAS
PRESIDENTE DA CIP ALERTA QUE ECONOMIA ESTÁ ASFIXIADA EM TAXAS E IMPOSTOS
O presidente da CIP alertou hoje que a economia portuguesa está asfixiada em taxas e impostos e defendeu que o Estado deve respeitar a iniciativa privada e ser previsível e eficiente.

O presidente da CIP alertou hoje que a economia portuguesa está asfixiada em taxas e impostos e defendeu que o Estado deve respeitar a iniciativa privada e ser previsível e eficiente.
“Economia sem indústria, sem produção nacional, economia asfixiada em impostos e taxas, economia onde o Estado se habituou a tirar onde não põe, a ceifar onde não semeou. Esta é a nossa economia, é a economia das PME [Pequenas e Médias Empresas]”, disse Armindo Monteiro, durante um painel sobre as empresas na conferência “por onde vai a economia portuguesa”, em Lisboa.
Numa conferência organizada pela SEDES e pela Ordem dos Economistas, o sucessor de António Saraiva à frente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defendeu que se deve evitar uma “economia asfixiada, onde as empresas não são livres” por terem uma “carga estatizante fiscal, mas sobretudo regulatória que condiciona”.
“Não queremos ir por essa economia estatizada. Gostaríamos nesta vida empresarial que o Estado fosse previsível, fosse eficiente e tivesse a preocupação de respeitar a iniciativa privada”, afirmou.
Para o presidente da CIP, não há “da parte do Estado um desígnio” para as empresas.
“Parece-me que às vezes o desígnio que existe é continuarmos a ser elegíveis para um quadro de apoio. (…) Nunca fomos estimulados a ser um país rico, combatemos a riqueza”, frisou.
No mesmo sentido, considerou: “Queremos investimento, mas combatemos o capital”.
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