Ligue-se a nós

REGIÕES

MELGAÇO: ‘REABERTURA DOS CTT REPRESENTA UM ATO DE CONVICÇÃO’

O presidente executivo dos CTT disse hoje que a reabertura da loja de Melgaço, no distrito de Viana do Castelo, representa um “ato de convicção” de que a empresa quer estar “próxima dos portugueses”.

Online há

em

O presidente executivo dos CTT disse hoje que a reabertura da loja de Melgaço, no distrito de Viana do Castelo, representa um “ato de convicção” de que a empresa quer estar “próxima dos portugueses”.

“A reabertura da loja de Melgaço significa responder com atos concretos à convicção que temos de que devemos estar próximos dos portugueses para os servir. Este é um ato de convicção”, afirmou João Bento.

A loja dos CTT de Melgaço fechou em 2018. Para garantir a manutenção do serviço à população, a empresa Ukubo, em parceria com os CTT e o apoio da Câmara de Melgaço, assegurou o funcionamento de um posto, acordo que terminou na semana passada.

Hoje, na reabertura da loja daquele concelho, no mesmo espaço que ocupava quando encerrou, João Bento destacou que os CTT são “a empresa com a maior rede de pontos de presença do país, com cerca 540 lojas e mais de 1.700 postos”.

Já o presidente da Câmara de Melgaço, Manoel Batista, referiu que a reabertura da loja CTT “é a confirmação de que o concelho foi capaz de fazer, neste processo, um caminho bem feito”.

“Os CTT voltam a assumir a gestão da loja, demonstrando que os serviços devem estar com qualidade no território. Neste interregno tivemos a gestão entregue a uma empresa, a Ukubo, que assumiu este projeto com grande qualidade”, destacou o autarca socialista.

Anteriormente, em comunicado, os CTT – Correios de Portugal referiam que “esta é a terceira loja em sede de concelho a ser reaberta, no âmbito do compromisso público da empresa, tendo em vista o reforço da elevada proximidade às populações e da capilaridade da rede, não procedendo, como já foi tornado público, a novos encerramentos”.

Em janeiro de 2019, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) exigiu aos CTT a apresentação de “uma proposta” para que todos os concelhos do país tenham, “pelo menos, uma estação de correios ou um posto de correios com características equivalentes às da estação”.

Além da reabertura em Melgaço, os CTT já reabriram as lojas de Alpiarça, no distrito de Santarém, e Vila Flor, no distrito de Bragança.

Fotografia: Rádio Vale do Minho

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS