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NACIONAL

MEO LANÇA ATENDIMENTO GESTUAL

É uma solução pioneira em Portugal no espaço de atendimento público e resulta da colaboração entre a Fundação PT e a Serviin. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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É uma solução pioneira em Portugal no espaço de atendimento público e resulta da colaboração entre a Fundação PT e a Serviin.

A Fundação PT apresenta hoje uma solução de atendimento presencial através de Língua Gestual Portuguesa (LGP) a clientes surdos que estará disponível, numa fase inicial, em três lojas MEO: Picoas e Oriente, em Lisboa, e Boavista, no Porto. A apresentação do serviço será feita esta tarde, em Picoas, e conta com a presença da secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes, e do secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme W. d’Oliveira Martins.

Esta solução permitirá aos clientes surdos terem um atendimento personalizado nas lojas e foi desenvolvida em parceria com o serviço de video-interpretação Serviin. Para implementar o serviço, foi feita formação em língua gestual aos colaboradores das lojas MEO de forma a habilitar as equipas das três lojas em que o atendimento em língua gestual estará disponível a dar a primeira resposta. O passo seguinte é estabelecer contacto através de videoconferência com a Serviin e o atendimento ao cliente é realizado, a partir daí, com a colaboração de um intérprete em língua gestual.

Estima-se que em Portugal existam cerca de 150 mil portugueses que têm, em diferentes graus, surdez. A 15 de novembro, data em que se assinalou o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa, o Governo anunciou também a intenção de tornar o número de emergência 112 acessível às pessoas surdas até ao final do ano.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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