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NACIONAL

MILITARES TAMBÉM QUEREM O DESCONGELAMENTO DE CARREIRAS

Os militares, à semelhança do que aconteceu com os professores, também querem ver recuperado o tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira e participar numa negociação com o Governo, anunciaram hoje três associações das Forças Armadas.

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Os militares, à semelhança do que aconteceu com os professores, também querem ver recuperado o tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira e participar numa negociação com o Governo, anunciaram hoje três associações das Forças Armadas.

Em comunicado, a APM- Associações Profissionais de Militares, a ANS – Associação Nacional de Sargentos, AOFA – Associação dos Oficiais das Forças Armadas e AP – Associação de Praças, que estiveram reunidas na segunda-feira na sequência das notícias acerca do descongelamento das carreiras na Administração Pública, destacam que querem ver as suas carreiras descongeladas.

“A verdade é que ninguém da área da governação afirmou objetivamente, até ao momento, que o tempo de serviço congelado também contará para os militares, para a contagem de ‘escalões’ – posições remuneratórias – e que, assim como está a realizar-se muito justamente com os professores, também para os militares o tempo, o calendário e o modo de recuperação das posições remuneratórias já vencidas serão objeto de recomposição da carreira, de modo a recuperar o tempo perdido”, lê-se na nota.

No comunicado é ainda referido que as associações também tiveram conhecimento que, na próxima sexta-feira, vai decorrer uma reunião entre o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e as estruturas sindicais da PSP e, por isso, exigem, no quadro da sua lei própria, “participar num processo de negociação para debater o problema”.

As associações pedem também que “sejam tomadas decisões” de forma clara e inequívoca, “sem ambiguidades e sem possibilidade de interpretações úteis, dúbias e paralisantes também para os militares”.

“É público o compromisso que foi assumido com os professores, que acordaram vir negociar a recuperação das posições remuneratórias (escalões) no âmbito da ponderação da carreira própria dos docentes, envolvendo o tempo, o calendário e o modo de recuperação daquelas posições remuneratórias já vencidas visando a recomposição da carreira de modo a recuperar o tempo perdido, sem ultrapassagens indevidas”, lembram as associações.

No comunicado, as associações adiantam ainda que, na quinta-feira, os militares vão fazer uma “carcaçada”.

O presidente da Associação Nacional de Sargentos, Mário Ramos, explicou hoje à rádio TSF que uma “carcaçada” é saltar o almoço e utilizar esse tempo para refletir.

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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