Ligue-se a nós

NACIONAL

MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA JORNALISTAS

Ministério Público acusa jornalistas de violação do segredo de justiça no caso Sócrates. Directores e redactores poderão vir a responder em tribunal por terem publicado informação que consta do processo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Online há

em

MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA JORNALISTAS

O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra 13 jornalistas por violação do segredo de justiça no caso em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é suspeito de branqueamento de capitais, corrupção e fraude fiscal. Em causa estão várias notícias publicadas no semanário Sol, no Correio da Manhã e na revista Sábado entre Setembro de 2013 e Outubro de 2015. Parte destes jornalistas constituiu-se como assistente no processo, o que lhe permitiu um acesso privilegiado ao seu conteúdo. Segundo o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, tanto os arguidos como as suas chefias sabiam ser proibida a reprodução de peças processuais ou de excertos delas. Daí que tenham sido acusados de violação continuada do segredo de justiça não apenas os autores das peças jornalísticas, como Felícia Cabrita, Tânia Laranjo e António Vilela, mas também os seus directores — José António Saraiva, Rui Hortelão e Octávio Ribeiro.

Mas nem todos os arguidos deste processo foram acusados. No que diz respeito à presença de jornalistas no aeroporto de Lisboa na noite da detenção do antigo governante, a 21 de Novembro de 2014, o Ministério Público não chegou a nenhuma conclusão sobre quem os teria avisado do que ia acontecer: “Dos elementos probatórios não resultam quaisquer dados que esclareçam em que circunstâncias os arguidos vieram a ter conhecimento da chegada do ex-primeiro-ministro ao aeroporto e da sua detenção.”

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Online há

em

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

LER MAIS

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

Online há

em

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

LER MAIS

MAIS LIDAS