REGIÕES
MONTALEGRE: OBRAS NO ESTÁDIO PARA RECEBER O BENFICA
A autarquia de Montalegre vai avançar com obras no Estádio para receber o Benfica (Taça de Portugal).
O município de Montalegre inicia na terça-feira “um conjunto de obras” para receber em casa o Benfica, em jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal de futebol, disse hoje à agência Lusa o presidente da câmara.
Segundo Orlando Alves, os trabalhos a efetuar no Estádio Municipal Dr. Diogo Vaz Pereira, em Montalegre, são “a nível do relvado, da iluminação para a transmissão televisiva e de bancadas temporárias”.
“Da parte da Federação Portuguesa de Futebol, do Benfica e do canal que irá transmitir o encontro não houve ninguém que se opusesse a que o jogo fosse em Montalegre”, assegurou o edil da vila do Alto Tâmega.
A realização do encontro na localidade ‘transmontana’ está, no entanto, condicionada “a um conjunto de obras e trabalhos que são necessários”.
“Vamos ter ainda mais verificações à medida que os trabalhos forem decorrendo, mas temos já a autorização para avançar com as modificações no estádio”, atirou.
O autarca socialista explicou que o clube ‘encarnado’ mostrou preocupação “pela integridade física dos seus atletas” e que “uma parte significativa do relvado terá que ser substituída”, mas que a empresa responsável pela subsituação “começa a trabalhar já na terça-feira”.
A autarquia e o clube estão ainda a trabalhar para garantir a iluminação necessária para a transmissão televisiva do encontro, bem como a colocação de bancadas temporárias para receber todos os adeptos.
“Queremos dar resposta aos milhares de solicitações de bilhetes que já estamos a receber, sobretudo pela movimentação de emigrantes que é esperada, pois sabemos que virão ‘barrosões’ que estão emigrados nos Estados Unidos, Canadá e em outros países”, adiantou.
“Estamos todos muito confiantes em que o jogo se irá realizar em Montalegre, pois é o desejo de toda a gente”, destacou Orlando Alves.
O Montalegre, equipa do Campeonato de Portugal, atingiu pela primeira vez na sua história os oitavos de final da prova ‘rainha’ do futebol português, ao eliminar o Águeda em casa (1-0), na eliminatória anterior.
LUSA
REGIÕES
IPMA: REGIÃO NORTE EM ALERTA AMARELO DEVIDO À PREVISÃO DE NEVE
Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os avisos amarelos (terceiro mais grave de uma escala de quatro) para os oito distritos vigoram entre as 21h00 de hoje e as 09h00 de sábado, 27 de abril, segundo informou o IPMA.
O IPMA alerta para previsões de queda de neve acima dos 1.100 metros ou 1.200 metros, consoante o distrito, prevendo-se também acumulação de neve a variar entre os cinco centímetros e os 10 centímetros.
A acumulação de neve e a previsível formação de gelo levam o IPMA a avisar para os possíveis condicionamentos como estradas cortadas, danos em estruturas ou árvores e dificuldades de abastecimentos.
REGIÕES
AÇORES: AUTARCA CONDENADO A PENA SUSPENSA E PERDA DE MANDATO (SÃO ROQUE)
O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.
O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.
Pedro Moura, presidente daquela junta de freguesia do concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, fica com a pena suspensa sob obrigação de pagamento, no prazo de um ano, de um montante superior a 3.800 euros.
Para que a perda de mandato a que foi condenado tenha efeito, terão primeiro de ser esgotados os recursos legais e Pedro Moura revelou, após a leitura do acórdão, que vai recorrer da decisão conhecida nesta quarta-feira.
O tribunal considerou como provada a acusação do Ministério Público (MP) no âmbito da investigação, que remonta a 2015, altura em que Pedro Moura era já presidente da Junta de Freguesia de São Roque, eleito pelo PS, e deputado no parlamento açoriano.
Em causa neste processo está o alegado desvio de um montante superior a 137 mil euros das contas da Junta de Freguesia para o Clube Naval de São Roque, criado e gerido por Pedro Moura.
Segundo o MP, a Junta comprou três terrenos para a realização de obras urgentes na freguesia e os bens transitaram para o Clube Naval.
Destes terrenos, dois foram posteriormente restituídos à Junta, mas um terceiro foi vendido pelo Clube Naval por 250 mil euros para sanar parte do empréstimo.
Durante a leitura da sentença, o juiz referiu que Pedro Moura era quem geria “os destinos” da Junta de Freguesia e “os restantes elementos assinavam” e “cumpriam ordens” do autarca, enquanto “o Clube Naval era uma associação fantasma”.
“Nunca existiu nenhum protocolo com a Junta para a deliberação de aquisição destes imóveis”, disse o magistrado, na leitura do acórdão, acrescentando que Pedro Moura, enquanto titular de um cargo público, “se apropriou ilicitamente de dinheiros públicos”.
O tribunal deu como provado que Pedro Moura controlava “exclusivamente” a Junta e o Clube Naval, que “foi criado para adquirir os bens imóveis”.
Ficou ainda provado que “as faturas da água e da luz foram pagas pela Junta, mas estavam no nome do Clube Naval. Segundo o juiz, “não foi um erro, foi uma apropriação ilegítima de quantias pertencentes ao erário público”.
No entender do tribunal, Pedro Moura “agiu com dolo, atuou de forma livre, sabendo que o fazia” na qualidade de presidente de Junta de Freguesia, apropriando-se de dinheiros da Junta em benefício do Clube Naval”.
Na suspensão da pena, foi tido em conta o facto de Pedro Moura não ter antecedentes criminais, bem como a sua integração familiar e social.
Quanto ao montante superior a 137 mil euros, o juiz disse que “o Clube Naval doou à Junta os dois prédios”, pelo que esta “já foi ressarcida”.
Após a leitura da sentença, Pedro Moura disse aos jornalistas estar “insatisfeito” e que vai recorrer da decisão, reforçando que foi feita obra pública e que “no saldo das contas” a Junta saiu beneficiada.
“Nós vamos recorrer. Não estamos satisfeitos. Achamos que São Roque ficou beneficiado e era a única forma que tínhamos de fazer obra para a freguesia. Está lá: uma circular, um parque de estacionamento e uma zona balnear que é das mais concorridas da ilha”, sustentou.
Segundo o autarca, “o tribunal acaba por considerar que foram feitas obras” e “não pede a restituição do valor inicial que tinha pedido”.
“Não tirámos qualquer proveito”, sublinhou.
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