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NO IC8 JÁ MORRERAM 10 PESSOAS SÓ EM 2018

Dez pessoas morreram este ano no Itinerário Complementar (IC) 8, no distrito de Leiria, vítimas de acidentes de viação, informou hoje à Lusa o comandante do Comando Territorial de Leiria da GNR.

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Dez pessoas morreram este ano no Itinerário Complementar (IC) 8, no distrito de Leiria, vítimas de acidentes de viação, informou hoje à Lusa o comandante do Comando Territorial de Leiria da GNR.

De acordo com a GNR, as seis vítimas mortais do acidente que hoje envolveu duas viaturas de mercadorias no IC8 em São João da Ribeira, Pombal, aumentou o número de mortes nesta via durante o ano de 2018 para dez.

Em resposta por escrito a questões colocadas pela Lusa, o Comando Territorial de Leiria da GNR informou que “durante o presente ano, em consequência dos acidentes ocorridos no IC8, na área policiada por esta unidade, resultaram 10 mortos, 5 feridos graves e 22 feridos ligeiros”.

Seis pessoas morreram hoje no acidente que envolveu duas viaturas de mercadorias. O comandante dos Bombeiros Voluntários de Pombal, Paulo Albano, disse hoje que quando os primeiros meios chegaram ao local algumas vítimas já não tinham sinais vitais.

“Logo que os primeiros meios chegaram ao local perceberam que dificilmente iriam conseguir retirar alguém com vida. Não encontrámos ninguém com sinais vitais”, revelou Paulo Albano, ao salientar que a principal preocupação foi de “imediato tentar perceber se havia alguém com vida e conseguir criar espaço para fazer essa avaliação”.

Paulo Albano explicou que desde que os bombeiros chegaram ao local que tinham a certeza que seriam seis vítimas, embora tenha havido a informação de oito pessoas, número avançado “na chamada inicial”.

“Mas só depois do desencarceramento e de criarmos acessos às vítimas é que confirmámos as seis vítimas”, acrescentou.

O comandante do Destacamento de Trânsito de Leiria da GNR, Daniel de Matos, afirmou à Lusa que um dos veículos envolvidos no acidente tinha sido fiscalizado por uma operação Stop da GNR, cerca de “20 a 30 minutos” antes, não tendo sido detetado “nada de grave”.

O tenente Daniel de Matos adiantou ainda que as vítimas são seis homens, seguindo quatro na viatura no sentido Pombal-Figueira e as restantes no sentido contrário.

As causas do acidente vão ser investigadas pelo Núcleo de Investigação da GNR, que apenas avança o que foi constatado no local: a viatura que seguia no sentido Pombal-Figueira da Foz entrou na faixa de rodagem contrária e colidiu de frente com o outro veículo ligeiro de mercadorias, tendo-o arrastado cerca de 12 metros.

Os veículos, segundo a GNR, pertenciam a duas empresas, uma de construção civil e outra de pavimentos, do concelho de Pombal.

Paulo Albano informou ainda que os trabalhos de desencarceramento foram demorados, uma vez que o embate “provocou deformação em ambos os veículos” e “todo o habitáculo dos passageiros foi destruído”.

O acidente ocorreu pelas 07:00 e o IC8 esteve cortado nos dois sentidos cerca de seis horas, reabrindo na totalidade cerca das 13:00.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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