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NACIONAL

NOVAS REGRAS PARA PAIS E CUIDADORES ENTRAM HOJE EM VIGOR NA UE

As novas regras europeias que trazem mais direitos aos progenitores e aos cuidadores que trabalham, para conciliação entre a vida profissional e a familiar, entram hoje em vigor na União Europeia (UE).

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As novas regras europeias que trazem mais direitos aos progenitores e aos cuidadores que trabalham, para conciliação entre a vida profissional e a familiar, entram hoje em vigor na União Europeia (UE).

“Esta nova diretiva introduz um conjunto de regras novas ou mais rigorosas para a proteção na parentalidade, licença parental e referentes aos prestadores de cuidados, bem como o direito de solicitar condições de trabalho flexíveis”, realça a Comissão Europeia em comunicado.

Em causa está uma proposta apresentada pelo executivo comunitário, em abril de 2017, que prevê questões como uma nova regra europeia mínima de 10 dias de licença de paternidade para os pais após o nascimento de um filho e o reforço do direito existente a quatro meses de licença parental.

Está, ainda, previsto um novo direito europeu de cinco dias de licença por ano e por trabalhador para prestação de cuidados, bem como a possibilidade de todos os progenitores e cuidadores solicitarem regimes de trabalho flexíveis.

Citado pela nota de imprensa, o vice-presidente da Comissão Europeia Frans Timmermans assinala que a nova diretiva europeia possibilita “às mulheres e aos homens o direito de desempenhar um papel idêntico em casa e no local de trabalho”.

“Estas regras fortalecerão a igualdade de género no nosso continente e melhorarão a vida familiar e profissional de muitos europeus”, adianta Frans Timmermans.

Cabe agora aos Estados-membros transporem para a legislação nacional estas regras europeias, dispondo de um prazo de três anos para o fazer.

ANE // ZO

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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