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NACIONAL

NUMA SEMANA, A GNR DETEVE 401 CONDUTORES POR EXCESSO DE ÁLCOOL

Em 7 dias, 401 detidos por excesso de álcool. Números revelados pela GNR.

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A GNR deteve 401 pessoas em flagrante delito na última semana, mais de metade (224) por condução sob o efeito do álcool, e fez também 37 detenções por tráfico de droga, indica um balanço de atividade divulgado hoje.

Em operações de fiscalização rodoviária e prevenção e combate à criminalidade violenta, que decorreram entre 29 de dezembro e 04 de Janeiro, a GNR deteve ainda 13 pessoas por posse ilegal de armas, 47 por condução sem habilitação legal, 11 por furtos e cinco por violência doméstica.

Quanto a apreensões ocorridas em igual período, a GNR contabilizou 2.970 doses de haxixe, 51 doses de heroína, 19 doses de cocaína, duas armas de fogo, 262 munições de vários calibres, 11 armas brancas, uma embarcação, 369.122 cigarros, 45 aves (que foram recuperadas), 418 quilos de pinhas, 858 quilos de pescado, 599 euros em dinheiro.

Relativamente ao trânsito, a GNR detectou 9.005 infracções, destacando-se 3.286 por excesso de velocidade, 742 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 414 por falta de inspecção periódica obrigatória, 297 por falta de iluminação e sinalização, 286 por uso indevido de telemóvel durante a condução, 267 por falta ou incorrecta utilização de cintos de segurança e/ou sistema de retenção para crianças e 148 relacionadas com tacógrafos (dispositivos de registo do tempo de actividade de motoristas profissionais).

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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