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NACIONAL

CANDIDATOS À PRIMEIRA FASE DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR AUMENTOU 3,4%

O número de candidatos à primeira fase de acesso ao ensino superior aumentou 3,4% este ano, em relação a 2018, anunciou hoje o Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

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O número de candidatos à primeira fase de acesso ao ensino superior aumentou 3,4% este ano, em relação a 2018, anunciou hoje o Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

A primeira fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ao ensino superior público no ano letivo de 2019-2020 registou 51.291 inscrições, o que representa um aumento de 1.666 candidatos face a 2018 (49.625 alunos), um valor registado pela Direção-Geral do Ensino Superior até às 00:00 de hoje, pode ler-se no comunicado.

“O aumento de candidatos nesta fase do acesso ao ensino superior público representa um sinal positivo na evolução registada ao longo dos últimos anos, designadamente em termos do alargamento da base social do ensino superior e da ambição de garantir que seis em cada dez jovens de 20 anos frequentem o ensino superior em 2030”, segundo a mesma nota.

“Os últimos dados oficiais mostram que, atualmente, cerca de 46% dos jovens de 20 anos frequentam o ensino superior, enquanto essa fração era apenas de 40% em 2015 e de cerca de 30% em 2005”, de acordo com o Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Por outro lado, sublinha-se que os números validam também o objetivo de se atingir até ao final da próxima década a meta de 50% de graduados entre a população entre os 30 e os 34 anos.

Os resultados da primeira fase do CNA serão divulgados a 09 de setembro.

O CNA ao ensino superior inclui ainda mais duas fases: a segunda entre 09 e 20 de setembro, a terceira de 03 a 07 de outubro.

JMC // JMC

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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