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NACIONAL

O “MACACO” FOI PROIBIDO DE “IR À BOLA”

O líder da claque do FC Porto SuperDragões, Fernando Madureira, foi proibido de frequentar recintos desportivos durante seis meses e multado em 2.600 euros, devido aos cânticos alusivos aos brasileiros da Chapecoense.

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O líder da claque do FC Porto SuperDragões, Fernando Madureira, foi proibido de frequentar recintos desportivos durante seis meses e multado em 2.600 euros, devido aos cânticos alusivos aos brasileiros da Chapecoense.

Fonte oficial do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) confirmou hoje à Lusa o castigo imposto a Fernando Madureira, devido a cânticos que aludiam à queda do avião do clube brasileiro como forma de hostilizar o Benfica, no jogo de andebol entre os ‘dragões’ e os ‘encarnados’, em 12 de abril último.

A provocação dizia “quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica” e foi cantada durante todo o encontro disputado no Dragão Caixa, que terminou com a vitória dos ‘azuis e brancos’, por 30-27.

Na sequência destes cânticos, a Federação de Andebol de Portugal (FAP) emitiu uma nota de repúdio, considerando-os violadores das regras de ‘fair-play’ e desportivismo, tendo remetido o caso para o Conselho de Disciplina.

Os cânticos reportavam-se ao acidente de avião sofrido pela equipa de futebol brasileira Chapecoense em 28 de Novembro de 2016, quando viajava para disputar na Colômbia a primeira mão da Taça sul-americana, provocando a morte a 71 pessoas.

 

ACTUALIZAÇÃO, 2017-11-08, 15:15: O líder dos Super-Dragões já fez saber que vai recorrer da decisão, conforme declarações prestadas à Comunicação Social: “Tenho 20 dias para recorrer e irei fazê-lo. Ficou provado nas imagens que eu não ‘puxei’ o cântico e não fui que o entoei, ao contrário do que consta do acórdão do IPDJ”, argumenta assim o líder da Super-Dragões.”

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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