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O QUE SE DEVE SABER SOBRE O USO DE COOKIES
Atualmente, quase todos os sites incluem notificações relacionadas com a aceitação de cookies. Mensagens rápidas como “aceitar o uso dos cookies” e “mais informações” em forma de pop-up já são algo completamente habitual para quem utiliza a internet com regularidade. Mas em que consistem exatamente esses cookies e que acontece quando os aceitas?

Atualmente, quase todos os sites incluem notificações relacionadas com a aceitação de cookies. Mensagens rápidas como “aceitar o uso dos cookies” e “mais informações” em forma de pop-up já são algo completamente habitual para quem utiliza a internet com regularidade. Mas em que consistem exatamente esses cookies e que acontece quando os aceitas?
Os cookies podem ser definidos de uma maneira bem simples. O site da PokerStars, por exemplo, dedica uma página inteira a este assunto e classifica-os como “fios de informação compostos apenas por texto que são descarregados para o dispositivo”. O site da Altice completa e afirma que “os cookies servem para ajudar a determinar a utilidade, interesse e o número de utilizações dos seus websites e permite uma navegação mais rápida e eficiente”.
A funcionalidade mais conhecida dos cookies na internet é para fins publicitários. Normalmente, quando o visitante de um site aceita a utilização dos cookies, permite o armazenamento de informações que são essenciais para as ações de publicidade online e para uma melhor personalização das campanhas digitais das empresas. Esses são conhecidos como os “cookies de terceiros” e são os mais comuns e mais utilizados.
Uma pesquisa da União Européia sobre proteção de dados analisou aproximadamente 500 sites e concluiu que 70% dos cookies utilizados na internet são de terceiros e, portanto, rastreiam a atividade online com o objetivo final de elaborar publicidade personalizada.
Quem navega pela internet regularmente, mas não possui conhecimentos avançados em informática, não precisa de conhecer todos os tipos de cookies existentes, pois há alguns que quase não são utilizados. No entanto, é recomendável saber, pelo menos, qual é a diferença entre os cookies permanentes e os de sessão.
Os cookies permanentes ficam armazenados nos equipamentos de acesso, sejam eles PC, telemóvel ou tablet, até que o objetivo proposto seja cumprido ou os dados sejam excluídos manualmente. Já os cookies de sessão são classificados como temporários e permanecem no browser até que a pessoa saia do site. Nesse caso, as informações que são recolhidas geralmente permitem que os sites analisem padrões de visitas e tráfego na página.
NÃO TRANSMITEM VÍRUS:
De acordo com a página de suporte técnico da Microsoft, os cookies não transmitem vírus para o PC, telemóvel ou tablet, dado que não podem ser utilizados para executar códigos ou programas. A função deles é outra e o site brasileiro Tecmundo complementa esta informação ao afirmar que os cookies não podem transmitir vírus, pois o arquivo de texto é muito pequeno, não permitindo que lhe sejam inseridas quaisquer ameaças.
NÃO ÉS OBRIGADO A ACEITÁ-LOS:
É verdade que cada vez mais sites pedem ao visitante para confirmar o uso dos cookies. Mas, de acordo com a Google, a sua utilização não é obrigatória, apesar de aconselhável. “Os cookies permitem que as páginas carreguem mais rápido e facilitam a navegação. Se você os apagar do browser, apagará a configuração de sites, como nomes de usuário e palavras-passe, e é possível que algumas páginas funcionem mais lentamente, já que será necessário carregar todas as imagens novamente”, afirma a empresa americana no seu blog.
É possível bloquear os cookies do browser sem muitas dificuldades. No Google Chrome , por exemplo, basta entrar na página de configurações avançadas, clicar em “privacidade” e escolher a opção para bloqueá-los. No Mozilla Firefox , basta ir ao painel de privacidade para fazer o mesmo.
Para apagar os cookies já armazenados no browser, o processo é similar e só precisas de ir à secção dedicada à privacidade para os excluir. O mesmo acontece nas versões dos browsers para dispositivos móveis.
Existem algumas ferramentas que funcionam como bloqueadores de cookies, como é o caso do Disconnect , que inclui a opção para os remover.
De acordo com o site americano Opentracker, especialista em informática, cerca de 40% dos utilizadores da internet já bloqueiam os cookies de terceiros. Mas não devemos olhar para eles como uma ameaça, já que são importantes para o bom funcionamento da internet e têm a sua parcela de relevância para fins publicitários. Existindo a possibilidade de os excluir e bloquear em qualquer momento, os cookies são fáceis de administrar e gerir. O seu uso é opcional e o mais importante é estar minimamente informado para saber como funcionam e tomar uma decisão no momento de os permitir ou bloquear para cada site ou browser que visites.
Fonte: Hackers Portugal

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SAÚDE: 40% DOS PORTUGUESES SÃO DIABÉTICOS E NÃO SABEM DA DOENÇA
Cerca de 40% dos portugueses com diabetes tipo 2 não sabem que têm a doença, porque, segundo o endocrinologista Davide Carvalho, habitualmente não têm sintomas e não vão ao médico.

Cerca de 40% dos portugueses com diabetes tipo 2 não sabem que têm a doença, porque, segundo o endocrinologista Davide Carvalho, habitualmente não têm sintomas e não vão ao médico.
Em entrevista à agência Lusa, no âmbito do Dia Mundial da Diabetes e sobre o livro do médico britânico Roy Taylor “Um guia simples para reverter a diabetes tipo 2”, editado em Portugal pela Porto Editora, Davide Carvalho explicou esta terça-feira que faz parte das análises de rotina dosear a glicose.
“Quando nós analisamos, por exemplo, a percentagem de doentes que estão por diagnosticar, em média, anda à volta dos 40%, mas, por exemplo, entre os 30 e os 40 anos pode atingir os 60%, porque estas pessoas são ativas profissionalmente e não vão ao médico e não fazem análises”, adiantou.
De acordo com o também professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, os sintomas da diabetes “são mais ou menos conhecidos” — como ter muita sede, urinar muito e ter tendência a beber muitos líquidos, que aparecem numa fase doença “mais avançada”, em que já é sintomática.
Aconselhando avaliações periódicas ao estado de saúde, Davide Carvalho referiu que as pessoas deveriam fazer análises idealmente uma vez por ano, mas, observou, se fizerem entre três e cinco anos, a maioria acabaria por ser diagnosticada.
“Devem fazer avaliações de acordo com o contexto, porque muitas vezes estes doentes ou têm história familiar de diabetes ou nasceram com excesso de peso ou (…) têm também obesidade ou outras doenças, como, por exemplo, hipertensão, e, portanto, nesses casos, deve ser feito o doseamento da glicose para se diagnosticar diabetes”, sustentou.
Segundo o relatório anual do Observatório da Diabetes 2023, mais de um milhão de portugueses vive com a doença, ampliada, sobretudo, por erros alimentares e falta de atividade física, além dos fatores hereditários.
“Nas pessoas que aparecem com diabetes com 70 anos, a probabilidade de virem ter retinopatia, nefropatia, resultantes da diabetes, é menor do que aqueles que aparecem aos 30/40 [anos], porque [esses] vivem mais anos com açúcar elevado e, eventualmente, descompensado e o risco de terem complicações é maior. É por isso que diz que a diabetes pode encurtar a esperança de vida em cerca de sete anos em cada doente diabético, se for relativamente cedo”, afirmou.
Em Portugal, cerca de 90% a 95% dos diabéticos têm diabetes tipo 2, tendo uma menor frequência de diabetes tipo 1 em comparação, por exemplo, com os suecos e os finlandeses.
Com o aumento da obesidade durante a pandemia de covid-19, Davide Carvalho, citando Roy Taylor, ressalvou que para reverter a diabetes, numa primeira fase, é necessário iniciar “uma dieta muito restritiva”.
“[Perder] cerca de 800 quilocalorias pode fazer com que o indivíduo perca peso e reverta a sua diabetes. (…) É preciso não esquecer que para a diabetes tipo 2, os cuidados alimentares e a diminuição da ingestão calórica são fundamentais”, frisou.
O endocrinologista lembrou ainda que a covid-19, que provoca a covid-19, pode levar à destruição da célula-beta (que produz insulina no pâncreas), originando uma diabetes “muito parecida” a com a diabetes tipo 1, insistindo em campanhas de sensibilização, de modo a prevenir o aumento de doentes diabéticos, que poderá chegar aos 1.300 milhões em 2050 no mundo.
“Acho que tem de haver campanhas, e já tem havido algumas medidas (…), como taxação aplicada aos produtos, como refrigerantes, com excesso de açúcar, as taxas maiores nos produtos que contêm excesso de sal também. Tem havido algumas medidas. Claro que não chegam. Passa muito também por uma atitude individual. (…) Cada um é um pouco médico de si mesmo e, portanto, tem de tomar as medidas que lhe permitam reduzir o seu peso, vigiar o seu peso, manter-se fisicamente ativo e ter opções alimentares adequadas à sua situação”, destacou.
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A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PAI NATAL
A história do Pai Natal, também conhecido como “Santa Claus”, é um conto que se estende por séculos e culturas. Embora seja uma personagem icónica na época do Natal, poucas pessoas conhecem a verdadeira história do Pai Natal. Este artigo pretende desvendar a verdadeira história por trás desta personagem festiva.

A história do Pai Natal, também conhecido como “Santa Claus”, é um conto que se estende por séculos e culturas. Embora seja uma personagem icónica na época do Natal, poucas pessoas conhecem a verdadeira história do Pai Natal. Este artigo pretende desvendar a verdadeira história por trás desta personagem festiva.
A figura do Pai Natal remonta ao século IV, com a história de São Nicolau de Mira, um bispo grego conhecido pela sua generosidade para com os pobres. Ele nasceu em Parara na Turquia, por volta de 280 DC. São Nicolau é lembrado por dar presentes secretamente, uma prática que se tornou a base para a tradição moderna do Pai Natal.
A história mais famosa sobre São Nicolau conta que ele ajudou três irmãs pobres. Reza a lenda que o seu pai não tinha dinheiro para o dote das filhas, o que significava que elas não podiam casar-se. São Nicolau lançou bolsas de ouro pelas janelas das irmãs para que pudessem casar, uma tradição que é lembrada hoje com as meias de Natal.
A imagem do Pai Natal como a conhecemos hoje, um homem alegre e rechonchudo vestido de vermelho, é relativamente recente. Foi popularizada nos Estados Unidos no século XIX por meio de ilustrações e poemas. O poema “A Visit from St. Nicholas”, também conhecido como “The Night Before Christmas”, descreve o Pai Natal como um homem alegre que voa em um trenó puxado por renas.
A Coca-Cola também desempenhou um papel na formação da imagem moderna do Pai Natal. Em 1931, a empresa contratou o artista Haddon Sundblom para criar uma imagem do Pai Natal para sua campanha de Natal. Sundblom desenhou um “Pai Natal” alegre e rechonchudo, vestido de vermelho, que se tornou na imagem icónica que conhecemos hoje.
No entanto, a verdadeira história do Pai Natal vai além das imagens comerciais e dos contos festivos. A figura do Pai Natal é um símbolo de generosidade e bondade, que remonta ao bispo São Nicolau de Mira. Sua história nos lembra o verdadeiro espírito do Natal em “dar e compartilhar” alegria.
Em conclusão, a história do Pai Natal é uma mistura de tradições e histórias que se estendem por séculos e culturas. De São Nicolau de Mira a Haddon Sundblom, a verdadeira história do Pai Natal é um “memorial” ao espírito de generosidade e alegria que é o coração do Natal.
Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.
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