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ECONOMIA & FINANÇAS

O “TEMPO” ESTÁ A CAUSAR PREJUÍZOS NAS PRAIAS

O presidente da Federação Portuguesa dos Concessionários de Praia, João Carreira, alertou hoje para os “graves problemas de tesouraria” que alguns concessionários estão a enfrentar devido ao estado do tempo.

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O presidente da Federação Portuguesa dos Concessionários de Praia, João Carreira, alertou hoje para os “graves problemas de tesouraria” que alguns concessionários estão a enfrentar devido ao estado do tempo.

“Os concessionários estão com problemas gravíssimos de tesouraria. Há alguns que já não estão a fazer face às receitas porque têm despesas acrescidas e não têm receitas. Há alguns que já estão desesperados e que dizem que se continuar este cenário possivelmente para o ano não abrem portas”, disse João Carreira, em declarações à Lusa.

O responsável referiu que, apesar de se estar no verão, a estação “não se reflete nas praias”, já que as pessoas pouco se deslocam para os areais em comparação com outros anos, “não havendo praticamente faturações” em alguns dias.

O mês de junho em Portugal continental foi o segundo mais chuvoso dos últimos 18 anos, segundo o Boletim Climatológico do Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA).

João Carreira sublinhou que, embora a situação seja transversal a todo o país, a região Norte está a ser bastante afetada.

“Já temos um mês e meio e não está fácil”, reiterou.

As praias de Póvoa de Varzim e Vila do Conde (distrito do Porto) são um exemplo das dificuldades: de acordo com um dos concessionários mais antigos da zona, João Nunes, as receitas não estão a ser suficientes.

“Para já ainda não estamos a conseguir fazer face às despesas porque o mês de junho foi péssimo em relação ao tempo”, referiu à Lusa, sublinhando, contudo, que os nadadores-salvadores foram pagos.

João Nunes disse que não vê o sol há 15 dias, uma situação que faz com que “as pessoas não queiram sair de casa” e que “a afluência seja irrisória”.

Os areais do Norte, disse, “estão sempre mais limitados” quanto à chegada de temperaturas mais altas, mas “não é normal de forma tão prolongada”.

Para João Nunes, a única solução neste momento é “esperar por condições mais favoráveis”, até porque “não há mais nada a fazer senão esperar”.

Também as praias da Costa de Caparica, no concelho de Almada (distrito de Setúbal), têm recebido menos visitantes.

“A praia está com muito menos gente, porque não está apetitosa em termos de temperatura”, disse à Lusa o presidente das Associações de Apoios de Praia da Frente Urbana da Costa de Caparica, Acácio Bernardo.

Para o responsável, “é normal que o valor do negócio se rebaixe”, dado que se trata de um trabalho sazonal, que “depende muito” do bom tempo.

“Com este tempo eu hoje não iria à praia com a minha família, ia antes passear a Sintra, por exemplo”, indicou Acácio Bernardo para justificar o que pensam as pessoas quando se deparam com o mau tempo.

Acácio Bernardo referiu também que, “das 21 concessões existentes, nenhuma vai fechar” no final da época balnear.

De acordo com o resumo do Boletim Climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) disponível hoje, o mês de junho foi o segundo mais chuvoso desde 2000 (o junho mais chuvoso foi no ano de 2007).

Está previsto que as temperaturas subam gradualmente a partir de hoje em Portugal continental para valores até os 35 graus Celsius, próximos dos valores normais para esta época do ano, disse à Lusa a meteorologista Paula Leitão.

LUSA

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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