Ligue-se a nós

REGIÕES

OEIRAS: POLÍCIA FERIDO EM OPERAÇÃO DE COMBATE AO TRÁFICO DE DROGA

A PSP deteve quatro suspeitos de tráfico de droga e aprendeu mais de 3.000 doses de cocaína, em Oeiras, numa operação em que um polícia ficou ferido e três viaturas policiais danificadas, informou esta quarta-feira o Comando Metropolitano de Lisboa.

Online há

em

A PSP deteve quatro suspeitos de tráfico de droga e aprendeu mais de 3.000 doses de cocaína, em Oeiras, numa operação em que um polícia ficou ferido e três viaturas policiais danificadas, informou esta quarta-feira o Comando Metropolitano de Lisboa.

Os quatro homens, com idades entre os 39 e os 48 anos, foram detidos em flagrante delito, na terça-feira, no âmbito de uma investigação que se prolongava há alguns meses e que permitiu apurar que “os suspeitos se dedicavam ao tráfico de produto estupefaciente na zona de Oeiras, causando bastante inquietação entre os moradores daquela zona”, informou a PSP, em comunicado.

Durante a abordagem ao principal suspeito, e tentando escapar aos polícias, aquele “danificou três viaturas policiais e causou ferimentos” num dos agentes, refere o comunicado, afirmando a PSP tratar-se de um homem que “já foi condenado com duas penas de prisão pelo mesmo tipo de crime, tendo já cumprido 11 anos de prisão”.

No âmbito da investigação, foram realizadas oito buscas domiciliárias e uma busca não domiciliária às residências dos principais suspeitos, tendo sido apreendidas 3.130 doses diárias de cocaína; 700 doses diárias de haxixe; um detetor de frequências; vários telemóveis; várias balanças de precisão; 9.152 euros em numerário e duas viaturas.

Os arguidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, junto da Comarca de Lisboa Oeste.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS