Ligue-se a nós

INTERNACIONAL

OMS ALERTA PARA O AGRAVAMENTO DAS CRISES HUMANITÁRIAS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para o possível agravamento de conflitos e crises humanitárias nos países mais pobres, na sequência das consequências socioeconómicas da pandemia da covid-19.

Online há

em

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para o possível agravamento de conflitos e crises humanitárias nos países mais pobres, na sequência das consequências socioeconómicas da pandemia da covid-19.

“Apesar de a covid-19 ter capturado a atenção do mundo, também nos devemos lembrar que não é a única crise que o mundo enfrenta”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmando que a pandemia ameaça exacerbar conflitos e crises humanitárias que muitos países ainda estão a enfrentar.

Admitindo que ainda é cedo para avaliar o real impacto das medidas restritivas e de confinamento, impostas por todo o mundo para tentar conter a pandemia, o diretor-geral adiantou que as estimativas apontam para um aumento em cerca de 132 milhões de pessoas em situação de fome em 2020.

O alerta foi dado durante a habitual conferência de imprensa da OMS, que contou hoje com a participação do subsecretário-geral das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários, que apresentou um plano de ajuda humanitária.

Segundo Mark Lowcock, o plano vai permitir apoiar 63 países em situação vulnerável e tem um custo previsto de mais de 9.000 milhões de euros, mas o responsável defendeu que o custo de não fazer nada será muito maior.

“A menos que façamos alguma coisa agora, devemo-nos preparar para uma série de tragédias humanas, mais brutais e mais destrutivas do que qualquer um dos impactos diretos do vírus”, sublinhou, afirmando que a pandemia ameaça “desfazer décadas de desenvolvimento”.

Entre os “custos da inação”, Mark Lowcock referiu que as estimativas apontam para a possibilidade de a pandemia induzir o primeiro aumento da pobreza global, desde 1990, precisando que entre 70 a 100 milhões de pessoas poderão ser empurradas para a pobreza extrema.

O responsável pelos assuntos humanitários disse ainda que se estima que mais 13 países venham a enfrentar novos conflitos entre 2020 e 2022 e acrescentou: “Se isto se materializar, a instabilidade global irá atingir um novo pico em 30 anos”.

O plano de ajuda humanitária da ONU prevê cerca 7.300 milhões para respostas ao nível nacional, 1.500 milhões para requisições globais, em particular, para o transporte aéreo de ajuda humanitária, 260 milhões para o financiamento suplementar de organizações não-governamentais e 430 milhões para a prevenção da fome.

O custo deste plano é cinco vezes superior àquele da proposta apresentada pelas Nações Unidas em março, no entanto, Mark Lowcock lamentou que até agora só tenham sido recebidos menos de 1.400 milhões.

“A resposta das nações mais ricas, que nesta altura protegeram o seu povo e a sua economia, foi gravemente inadequada, no que respeita a ajudar os países mais pobres e isso é uma visão perigosamente curta”, sublinhou, defendendo que estes problemas podem ser resolvidos “com relativamente pouco dinheiro.

Publicidade

HELPO, EU CONSIGNO EU CONSIGO, IRS 2024
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Online há

em

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

LER MAIS

INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Online há

em

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X VIZELA




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
AROUCA X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X BENFICA




RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% INSPIRATION


WEBRADIO 100% DANCE

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS