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OS ALIMENTOS MAIS PERIGOSOS

Os alimentos mais perigosos do mundo. São 23 e podem pôr a tua saúde em risco. Pelo sim pelo não, o melhor mesmo é distância destas estranhas “iguarias”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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COMIDA PROIBIDA

Apesar de serem iguarias em alguns países ou de até serem bastante comuns na para a generalidade das pessoas certos alimentos, por conterem toxinas ou tenderem a armazenar bactérias podem pôr a tua saúde e até a vida em risco. O site M de Mulher listou os 23 alimentos mais perigosos do mundo. Podes conhecê-los aqui:

ALIMENTOS PERIGOSOS

AMÊIJOAS DE SANGUE: Como são fervidas por meros 20 segundos e servidas logo de seguida, podem conter diversas bactérias que podem provocar doenças como hepatite A, febre tifóide e disenteria.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

DURIO (Durian): Muito comum na Ásia, este fruto precisa de ser cozido. Caso contrário pode provocar sintomas como náuseas, vómitos e diarreia. Quando combinada com álcool, pode ser fatal.

ALIMENTOS PERIGOSOS

SAPO-BOI (Cururu): É venenoso. Os casos mais comuns de envenenamento e morte têm ocorrido na América Central e do Sul e em África.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

FEIJÃO VERMELHO: Contém fitohemaglutinina, uma substância que tem uma capacidade ‘aglutinante’ nas células do sangue. Precisa de ser fervido por, no mínimo, 10 minutos. Antes disso a toxicidade do ingrediente fica ainda maior.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

SOPA DE SANGUE DE PATO: O sangue do pato pode conter o vírus H5N1, que é responsável pela gripe das aves. Quando consumido cru, como em certos pratos no Vietname, pode fazer com que fique com a doença, mas quando cozido não apresenta riscos.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

ABSINTO: A toxina tujona é encontrada no caruncho, uma das substâncias que compõem esta bebida. Pode provocar desde alucinações, tuberculose e epilepsia.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

HÁKARL: Tradicional da Islândia, este prato é feito com um peixe originário da Gronelândia que fica a curar pendurado durante quase seis meses. Esta espécie de tubarão não tem sistema urinário, então, todos os excrementos são filtrados pela carne e pela pele. Inclusive toxinas.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

SAMBUCUS (elderberry):
Esta é a fruta que levou as personagens do filme ‘A Lagoa Azul’ à morte. Contém cianetos nas suas folhas, galhos e sementes. Uma substância que pode provocar enjoos e até convulsões.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

SANNAKJI (polvo cru vivo): É uma iguaria apreciada na China e no Japão, mas como o molusco é cortado ainda vivo e servido cru, as suas ventosas ainda ficam ativasdurante algum tempo após a morte. Por isso há risco de sufocamento, já que podem prender-se na garganta do indivíduo.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

BAIACU (Fugu): Os órgãos do peixe contêm a toxina tetrodoxina, uma neurotoxina muito potente que causa paralisia muscular dos órgãos respiratórios, levando à morte. É comum no Japão.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

AKEE: As sementes desta fruta típica da África Ocidental são tóxicas por conterem uma substância chamada hipoglicina. Provoca vómitos, náuseas e, em casos mais graves, desidratação, coma e até mesmo a morte.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

FESIKH: É um peixe fermentado que só pode ser consumido depois de ficar a secar durante um ano. Pode provocar paralisia.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

PANGUIM EDULE: A tradução literal do nome é “a fruta que nauseia”. O responsável por essa sensação nada agradável é o cianureto de hidrogénio, um poderoso veneno com teor explosivo.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

MANDIOCA: Tem uma toxina nas suas folhas e raízes, o cianureto de hidrogênio. A intoxicação pode provocar desde náuseas e vómito, até a morte em duas ou três horas.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

CARAMBOLA: Esta fruta tem neurotoxinas que podem afetar o sistema nervoso e o cérebro, além de a caramboxina não ser aconselhável para quem tem doenças renais.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

CAZU MARZU: Muito apreciado no sul da Itália, é um queijo que durante o processo de fermentação fica descoberto. Isso permite que as moscas coloquem aqui os seus ovos e as larvas se instalem no queijo – que é consumido assim mesmo. As larvas podem perfurar o intestino humano e provocar dores abdominais intensas.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

COGUMELO CICUTA VERDE: Em doses pequenas provoca vómitos e dores abdominais, porém, em maior concentração pode provocar danos no fígado, coração e nos rins, levando até à morte.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

CÉREBRO DE MACACO: O consumo deste órgão está relacionado com o desenvolvimento da doença de Creutzfeld-Jakob. Uma doença degenerativa que destrói o seu próprio cérebro.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

REBENTOS DE FEIJÃO: Dependendo do país de origem, podem promover a reprodução da bactéria E.coli, salmonela e listeria – que podem ser mortais.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

SEMENTE DE DAMASCO: Em doses reduzidas a semente do damasco é tóxica mas em altas concentrações pode mesmo ser letal.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

FOLHAS DE RUIBARDO: Contêm ácido oxálico, que provoca dificuldades respiratórias, náuseas, diarreia, dor nos olhos, ardor na garganta e boca, deixa a urina vermelha e ainda forma pequenos cristais no fígado.

 

ALIMENTOS PERIGOSOS

CAJU: A versão crua contém uma substância chamada urushiol, que também é encontrada na hera venenosa. Por isso, em grandes quantidades pode ser fatal.

 

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MEDUSA DE NOMURA (Echizen Kurage): Esta é uma iguaria no Japão mas contém toxinas que a medusa usa para se proteger. Ainda assim, removendo as partes tóxicas e cozinhando muito bem, pode ser consumida.

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TECNOLOGIA VERDE: A SUSTENTABILIDADE DO DIGITAL

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

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A tecnologia verde, também conhecida como tecnologia sustentável, tem ganho protagonismo à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais.

Num momento em que o impacto ambiental das atividades digitais está sob escrutínio, a combinação entre inovação tecnológica e sustentabilidade apresenta-se como um modelo de negócio viável e necessário para o futuro.

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

O impacto ambiental do digital

Apesar de ser intangível, o mundo digital tem um peso ambiental significativo. Datacenters, redes de comunicação e dispositivos eletrónicos consomem quantidades massivas de energia.

Segundo estudos recentes, o setor de tecnologia da informação é responsável por cerca de 2% a 3% das emissões globais de carbono, comparável ao setor da aviação.

A explosão de dados gerados diariamente, impulsionada pelo streaming, pela computação em nuvem e pelo crescimento das criptomoedas, aumentou a procura por infraestruturas tecnológicas, muitas vezes alimentadas por fontes de energia não renováveis.

Além disso, o ciclo de vida de dispositivos digitais — da extração de matérias-primas ao descarte inadequado — também representa um problema ambiental.

Neste contexto, surge a necessidade de soluções mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da tecnologia.


Tecnologia verde e modelos de negócio sustentáveis

A tecnologia verde visa minimizar os impactos ambientais, promovendo práticas mais eficientes. Empresas de todos os setores começaram a adotar modelos de negócio sustentáveis, onde a tecnologia verde desempenha um papel crucial. Aqui estão algumas das estratégias mais relevantes:

1. Data centers eficientes:
Muitos gigantes tecnológicos, como Google e Microsoft, investem em datacenters verdes, que utilizam energia renovável e sistemas de refrigeração mais eficientes. Além disso, estas empresas apostam em energias limpas, como a solar e a eólica, para alimentar as suas operações.

2. Economia circular no digital:
A economia circular tem sido um foco crescente para reduzir o desperdício associado a dispositivos eletrónicos. Fabricantes como a Apple estão a desenvolver programas de reciclagem para recuperar materiais valiosos de dispositivos obsoletos e reutilizá-los em novos produtos.

3. Software e algoritmos verdes:
Além do hardware, o software também pode ser otimizado para reduzir o consumo energético. Algoritmos mais eficientes ajudam a diminuir o uso de recursos, tornando os serviços digitais mais leves e sustentáveis. Um dos setores que os aplica é o dos casinos online. Atualmente plataformas especializadas oferecem catálogos de jogos, baseados em algoritmos que torna cada um deles mais justo para os utilizadores. Entre slots e jogos de mesa, há um padrão de funcionamento para sessões mais seguras e sustentáveis.

4. Blockchain sustentável
O blockchain está a passar por uma revolução sustentável com a adoção de mecanismos de consenso mais eficientes, como o “Proof of Stake”, para provar que consegue descentralizar realmente a gestão de dados.


Benefícios dos negócios verdes

Investir em tecnologia verde não só contribui para um futuro mais sustentável, como também oferece benefícios competitivos para as empresas. Eis alguns exemplos:

  • Eficiência de custos: Reduzir o consumo energético ajuda as empresas a pouparem nas despesas operacionais.
  • Imagem de marca: Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas. Negócios verdes destacam-se pela responsabilidade social.
  • Apoio governamental: Muitas jurisdições oferecem incentivos fiscais e subsídios para empresas que adotam práticas sustentáveis.
  • Inovação e liderança: A tecnologia verde permite que as empresas sejam pioneiras em novos mercados, explorando oportunidades de inovação.

O papel do consumidor na sustentabilidade digital

Embora as empresas tenham um papel crucial na adoção de práticas verdes, os consumidores também são parte integrante da equação. Escolhas informadas, como optar por dispositivos com certificação energética, reutilizar equipamentos e minimizar o uso de serviços digitais desnecessários, podem ter um impacto positivo.

Plataformas digitais que promovem o consumo sustentável, como marketplaces de dispositivos recondicionados, estão também a emergir como alternativas populares.

A transição para a tecnologia verde não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para transformar o setor digital num motor de inovação sustentável.

Com a conjugação de esforços entre empresas, consumidores e governos, o digital pode tornar-se uma ferramenta útil para combater as mudanças climáticas e criar um futuro mais limpo.

Assim, ao olharmos para a sustentabilidade do digital, percebemos que a tecnologia verde é muito mais do que uma tendência – é o caminho para um futuro sustentável.

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PROCURA RENOVAR O SEU JARDIM? QUATRO DICAS DE OURO

Com este artigo, poderá encontrar a motivação que necessita para começar a pensar no seu próximo projeto: remodelar o exterior da sua casa. E que boa altura para o fazer. Comece agora no inverno para que, na primavera e verão, possa aproveitar ao máximo deste novo espaço da sua casa e da sua vida.

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No processo de compra e remodelação de uma casa nova, existem certas partes que vão ficando para trás no processo. É o caso do espaço exterior da casa – normalmente, as pessoas focam-se na construção do interior, ficando o exterior para mais tarde.

Com este artigo, poderá encontrar a motivação que necessita para começar a pensar no seu próximo projeto: remodelar o exterior da sua casa. E que boa altura para o fazer. Comece agora no inverno para que, na primavera e verão, possa aproveitar ao máximo deste novo espaço da sua casa e da sua vida.

Por onde começar:

Seja um espaço pequeno ou um jardim amplo, existem diversas soluções para otimizar a utilização e criar um ambiente harmonioso, tal como vê naquelas publicações inspiradoras. Desde a seleção dos materiais certos até à integração de elementos naturais, cada detalhe faz uma diferença significativa.

Pretende um local para relaxar, conviver com amigos e família, ou criar uma zona de lazer para crianças? A resposta a esta questão ajudará a orientar todas as decisões de design. Caso o objetivo seja um ambiente relaxante, apostar em mobiliário confortável, como sofás de exterior e espreguiçadeiras, poderá ser uma excelente opção. Se a prioridade for o convívio social, considere uma área de jantar ao ar livre, equipada com uma mesa espaçosa e cadeiras ergonómicas.

Escolha dos materiais e iluminação:

A escolha dos materiais é outro fator crucial. Opte por materiais duráveis e resistentes às condições climáticas, como madeira tratada, pedra natural ou compósitos de alta qualidade (bem se sabe o quão instáveis podem ser as condições metereológicas no decorrer do ano em Portugal, nomeadamente na zona norte. Estes materiais não só garantem longevidade, como também acrescentam valor estético ao espaço. Para o pavimento, sugere-se a madeira deck, uma solução elegante e funcional.

Aliado aos materiais, a iluminação desempenha um papel fundamental na arquitetura exterior, permitindo prolongar o uso do espaço para além do dia. Luzes embutidas no solo, candeeiros de parede e fitas de LED são algumas opções que podem ser utilizadas para criar uma atmosfera acolhedora e destacar elementos arquitetónicos.

Já pensou em adicionar um abrigo de jardim?

Outro elemento a considerar são os abrigos de jardim, que proporcionam uma solução versátil e estética para organizar o espaço exterior. Estes abrigos podem ser utilizados para armazenamento de ferramentas, mobiliário ou equipamentos de jardim, protegendo-os das condições meteorológicas.

Além disso, ao adotar esta utilidade poderá sempre convertê-los em pequenas áreas de lazer, como escritórios ao ar livre, ateliês de arte ou mesmo um espaço de leitura tranquilo – já imaginou o quão maravilhoso seria criar o seu próprio oásis no exterior, mas sem nunca sair realmente de sua casa?

No momento de escolha de qual o abrigo de jardim que se adequa às suas necessidades, procure modelos que combinem com o estilo da sua casa, seja esta moderna, rústica ou minimalista.

Integração de vegetação e elementos de água:

Tal como não pode deixar de ser, ao criar um espaço exterior pode sempre ponderar adicionar vegetação – seja através de plantas e árvores ou frutos, a introdução de vida vegetal não só acrescenta cor e vida, como também contribui para um ambiente mais fresco e saudável.

Para criar um ambiente harmonioso, opte por escolher espécies que se adaptem ao clima local e que requeiram pouca manutenção, como suculentas, lavanda ou oliveiras. Pode também recorrer a jardins verticais para otimizar espaços pequenos, criando uma parede verde visualmente impactante.

Se tenciona adicionar vegetação, claramente terá de considerar integrar elementos de água. Para além de valorizar o ambiente exterior, ao incorporar elementos como fontes, lagos artificiais ou pequenas cascatas, estará a trazer um elemento que representa tranquilidade e sofisticação. A utilização destes elementos possibilitará, ainda, que nos dias mais quentes tenha sempre onde se poder refrescar. Aliás, já imaginou o quão mágico seria criar a sua própria natureza, à escala da sua casa?

Personalize cada detalhe ao seu gosto:

A personalização é a chave de ouro para fechar qualquer projeto. No caso de criação de um jardim exterior, e após as dicas e sugestões que foi analisando, importa agora compreender o que procura para si e para o seu espaço.

Para isso, dedique tempo a fazer a sua pesquisa: seja através de revistas de bricolage, design de exteriores, ou de arquitetura, tente encontrar exemplos daquilo que procura. Dica importante: encontre a sua visão nos pormenores. Seja através de almofadas coloridas, tapetes de exterior, lanternas ou vasos decorativos – estes certamente dão um toque único e aconchegante ao ambiente.

Ao apostar também em elementos sustentáveis, como mobiliário reciclado ou iluminação solar, poderá reduzir o impacto ambiental e criar um espaço mais ecológico. Seja qual for a linha de design que optar por seguir, o mais importante é garantir que o seu gosto e visão pessoal são cumpridas, tendo em conta o espaço envolvente e a sua casa. A partir das dicas deste artigo, certamente conseguirá transformar o espaço exterior da sua casa num verdadeiro refúgio, onde poderá desfrutar de momentos de lazer e convívio com o máximo de conforto e, claro, estilo.

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