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ECONOMIA & FINANÇAS

OS CURSOS QUE “AINDA” GARATEM EMPREGO

A taxa de desemprego para os alunos que tiraram um curso numa instituição pública é de 5,5%, aumentando para 5,7% para os que frequentaram o ensino privado.

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A taxa de desemprego para os alunos que tiraram um curso numa instituição pública é de 5,5%, aumentando para 5,7% para os que frequentaram o ensino privado.

Há 30 cursos superiores que têm uma taxa de desemprego entre os recém-licenciados de 0%, sendo que 20 fazem parte do ensino privado e dez do ensino público. A nível nacional, há menos recém-diplomados do ensino público no desemprego face aos últimos anos, de acordo com o portal Infocursos, citado pelo Público (acesso condicionado).

Com a fase de acesso ao ensino superior à porta, poderá ser uma boa opção analisar esta lista de cursos com uma taxa de desemprego de 0%: licenciatura em Tradução e Interpretação de Português/Chinês e Chinês/Português, do Politécnico de Leiria; três licenciaturas em Teologia da Universidade Católica Portuguesa; os seis mestrados integrados de Medicina que existem no país.

Para além destes, os três cursos de Enfermagem — Escola Superior de Saúde Egas Moniz, Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa e Instituto Politécnico de Setúbal –; Ciências do Mar, da Universidade de Aveiro; Meteorologia, Oceanografia e Geofísica, da Universidade de Lisboa ou ainda Música, variante de Execução, do Politécnico de Lisboa, também apresentação o mesmo nível de empregabilidade. Estes são alguns dos exemplos.

De acordo com a Direção-Geral do Ensino Superior e a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, a taxa de desemprego para os alunos que frequentaram um curso numa instituição pública é de 5,5%, aumentando para 5,7% para aqueles que frequentaram o ensino privado. Relativamente a 2016, isto representa uma melhoria no caso do público (7,2% na altura) e um agravamento no caso do privado (5,4% na altura).

Arquitetura, Comunicação Multimédia e Educação Ambiental — respetivamente da Universidade de Évora, do Politécnico da Guarda e do Politécnico de Bragança –, aparecem com as taxas de desemprego entre recém-diplomados mais altas: 22% ou mais. Há, no total, 43 cursos com taxas de desemprego de 15% ou mais..

ECO

ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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