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PAÇOS DE FERREIRA VENCE BELENENSES SAD POR 2-1 NOS DESCONTOS (VÍDEO)

Um autogolo de Thibang Phete, aos 90+2 minutos, permitiu hoje ao Paços de Ferreira vencer 2-1 o Belenenses SAD, em jogo da 27.ª jornada da I Liga de futebol, permitindo aos pacenses ganhar terreno ao Portimonense.

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Um autogolo de Thibang Phete, aos 90+2 minutos, permitiu hoje ao Paços de Ferreira vencer 2-1 o Belenenses SAD, em jogo da 27.ª jornada da I Liga de futebol, permitindo aos pacenses ganhar terreno ao Portimonense.

Os ‘azuis’ adiantaram-se cedo no marcador, logo aos seis minutos, por Tiago Esgaio, mas o Paços deu a volta ao resultado, empatando por Douglas Tanque, aos 48, na conversão de uma grande penalidade, e consumando a reviravolta já no segundo minuto de descontos, através de um autogolo do sul-africano Thibang Phete.

Com esta vitória, os pacenses conservam o 16.º lugar, agora com os mesmos 28 pontos do Marítimo, 15.º, mas mais sete do que o Portimonense, que empatou 1-1, na terça-feira, com o Santa Clara, enquanto o Belenenses SAD é 13.º, com 30.

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O médio do Belenenses SAD Cafú Phete, aos 90+2, fez autogolo e confirmou a merecida reviravolta no marcador do Paços de Ferreira, consubstanciada com dois tentos no segundo tempo: Douglas Tanque marcou de penálti, aos 48, respondendo ao golo inaugural da formação lisboeta, anotado por Esgaio, aos seis minutos.

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Na classificação, o Paços mantém o 16.º lugar, no limite da permanência, com os mesmos 28 pontos do Marítimo, no 15.º posto, mas aumentou para sete pontos a vantagem para o Portimonense, a primeira equipa em zona de descida.

De regresso a casa, 101 dias depois do último jogo (derrota diante do Vitória de Guimarães, por 2-1), o Paços procurava capitalizar o empate do concorrente direto Portimonense (1-1 frente ao Santa Clara) e ganhar maior folga na luta pela permanência, justificando no segundo tempo um triunfo que lhe escapava ao intervalo.

A estratégia do Belenenses SAD, com a habitual linha de cinco defesas, libertando, depois, os laterais, e três elementos móveis e agressivos no ataque, resultou em pleno: a formação de Petit sentiu-se confortável tendo menos bola, conseguindo, em posse, saídas mais limpas para o ataque, onde conseguiu sempre criar mais perigo.

Neste duelo tático, o lateral-direito Esgaio acabou por ser o elemento desequilibrador, protagonizando os três lances de golo construídos pela equipa: no primeiro, aos seis minutos, surgiu descaído pela direita sem marcação e rematou, em jeito, com a ‘canhota’, conseguindo um golo de belo efeito.

O ex-Torreense quase ‘bisou’, aos 20 minutos, mas chegou ligeiramente atrasado a um cruzamento da esquerda de Rúben Lima, que, dois minutos depois, repetiu a assistência na cobrança de um canto, com Esgaio, ao primeiro poste, a cabecear ao ‘ferro’ da baliza de Ricardo Ferreira.

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Em bom plano no primeiro tempo, Rúben Lima, única novidade no ‘onze’ do Belenenses SAD, teve uma falha importante no reatamento, aos 47 minutos, ao cometer uma grande penalidade indiscutível e desnecessária sobre Adriano Castanheira, lançado ao intervalo, que Douglas Tanque aproveitou para marcar, igualando o marcador.

O Paços, que até aí apenas ameaçara o golo num pontapé acrobático de Tanque, no final do primeiro tempo (38 minutos), tomou definitivamente conta do jogo e, já com Adriano Castanheira e Bruno Santos em campo, aumentou a agressividade no ataque e a velocidade na circulação de bola, construindo inúmeras situações de golo.

João Amaral e Adriano Castanheira. aos 58 e 84 minutos, respetivamente, dispuseram de oportunidades claras para marcar, face a um Belenenses perdido, sem chama e nada ameaçador neste período, mas o merecido tento da vitória chegou já nos descontos, aos 90+2, numa iniciativa de Uilton pela esquerda, com Phete, na tentativa de corte, introduzir a bola na própria baliza, fixando o resultado final.

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CLUBES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL GASTAM 25 MILHÕES POR ANO EM SEGUROS

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) afirmou hoje que os clubes das ligas profissionais gastaram cerca de 25 milhões de euros (ME) em seguros em 2021/22, defendendo a alteração da atual legislação.

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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) afirmou hoje que os clubes das ligas profissionais gastaram cerca de 25 milhões de euros (ME) em seguros em 2021/22, defendendo a alteração da atual legislação.

Pedro Proença foi hoje ouvido na Assembleia da República (AR), no âmbito da discussão na especialidade do projeto-lei que aprova o regime específico para reparação dos danos provocados por acidentes de trabalho de desportistas profissionais, considerando o tema de “grande relevância” para o futebol profissional.

“Em 2021/22, os 34 clubes que compõem o universo do futebol profissional gastaram cerca de 25 ME para poderem cumprir aquelas que são as suas obrigações em matéria de seguros. Porque, perante o atual quadro legislativo, as seguradoras consideram estar desprotegidas, transferindo, naturalmente, esse risco para os clientes”, disse o presidente da LPFP.

Pedro Proença entende que a especificidade do desporto “justifica um regime específico” e salientou que o custo médio deste seguro é mais elevado do que em outras áreas de atividade.

“20% é o custo médio para este tipo de seguro, quando o salário médio na I Liga é de 16.200 euros e na II Liga 3.900 euros. O custo médio do seguro em outras atividades é de 1,5%, e mesmo em algumas que é mais alto, nenhuma chega perto das 13 vezes a mais do futebol”, salientou.

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Proença alertou para o risco de as seguradoras não estarem disponíveis para assegurar estes seguros no futuro e explicou que uma redução dos prémios poderá permitir “reintroduzir a verba no ecossistema do futebol profissional”.

“Com esta alteração não pretendemos beneficiar os clubes grandes. Existe grande dificuldade de pagamento das verbas dos seguros nos clubes médios e mais pequenos. Esta alteração legislativa também vai beneficiar os jogadores, porque os salários podem aumentar”, salientou, manifestando ainda disponibilidade para discutir um fundo de pensões.

O projeto-lei, apresentando pelo PS e aprovado na generalidade, propõe a possibilidade de revisão da incapacidade, que deve passar a poder ser requerida no prazo de 10 anos desde a data da alta clínica, além do limite mínimo de 5% de incapacidade estabelecido para as indemnizações a desportistas.

O presidente da LPFP considerou que o limite mínimo de incapacidade de 5% é “insuficiente” e defendeu que seja de 15% para reparação dos danos pela incapacidade permanente parcial no desporto profissional, lembrando que em Espanha o valor é de 33%, na Alemanha 20% e no Reino Unido de 14%.

Ainda assim, Pedro Proença admitiu como um possível solução a proposta de escalões de acordo com o vencimento para reparação dos danos pela incapacidade permanente parcial, proposta pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), até para afastar uma possível inconstitucionalidade do diploma.

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A APS apresentou uma proposta em que sinistrados com salários mais baixos, até aos 40 ordenados mínimos (30.400 euros), não tenham qualquer limitação, enquanto os sinistrados com retribuições anuais entre os 30.400 euros e os 152 mil (até 200 ordenados mínimos), apenas se atenderá a incapacidades iguais ou superiores a 5%, uma percentagem que aumenta para 10% quem recebe mais de 152 mil euros por ano (retribuições superiores a 200 ordenados mínimos).

Apesar de estar disponível para discutir o escalonamento, Proença voltou a defender uma subida das percentagens de incapacidade a partir das quais se terá de indemnizar, nos casos dos vencimentos superiores a 30.400 euros.

Já em relação à revisão da incapacidade, o projeto-lei defende que só pode ser requerida no prazo de 10 anos a contar da data da alta clínica, com o presidente da Liga a defender uma redução para os cinco anos.

Proença aproveitou ainda a oportunidade para abordar outras questões do foro fiscal, como a redução das taxas de IRC e IRS ou a diminuição do imposto relativo aos praticantes desportivos, de modo a equiparar o futebol a outras áreas de atividade, tornando os clubes portugueses mais competitivos.

Os deputados Jorge Galveias (Chega), Manuel Loff (PCP) e Isabel Pires (BE) voltaram a levantar a questão da inconstitucionalidade do projeto-lei, dadas as discrepâncias face à lei geral, enquanto Hugo Maravilha (PSD) questionou se esta alteração vai beneficiar assim tanto os clubes mais pequenos e as restantes modalidades, ou se é uma lei para “três ou quatro clubes”.

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Já Francisco César (PS) manifestou a disponibilidade de alterações no projeto-lei de modo a que seja melhorado e corrigidos alguns lapsos.

A audição de Pedro Proença foi a última na especialidade, decorrendo agora o prazo para entrega de propostas por parte dos partidos políticos.

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EURO2024: PORTUGAL GOLEIA NO LUXEMBURGO E LIDERA O GRUPO J

A seleção portuguesa de futebol isolou-se hoje na liderança do Grupo J de apuramento para o Campeonato da Europa de 2024, ao golear no Luxemburgo por 6-0, em encontro da segunda jornada.

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A seleção portuguesa de futebol isolou-se hoje na liderança do Grupo J de apuramento para o Campeonato da Europa de 2024, ao golear no Luxemburgo por 6-0, em encontro da segunda jornada.

Cristiano Ronaldo, os nove e 31 minutos, João Félix, aos 15, Bernardo Silva, aos 18, e os suplentes Otávio, aos 77, e Rafael Leão, aos 88, marcaram os golos do ‘onze’ comandado pelo espanhol Roberto Martínez.

Num agrupamento que qualifica os dois primeiros para a fase final do Euro2024, Portugal passou a somar seis pontos, contra quatro da Eslováquia (2-0 à Bósnia-Herzegovina) e três de bósnios e da Islândia (7-0 no Liechtenstein).

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