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INTERNACIONAL

PAPA FRANCISCO PEDE QUE SE REZE PELA PAZ NO MUNDO

O Papa Francisco pediu hoje que se continue a rezar pela paz na República Democrática do Congo, na Ucrânia, na Terra Santa, no Sudão, em Mianmar e em todos os lugares onde a guerra está a causar sofrimento.

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O Papa Francisco pediu hoje que se continue a rezar pela paz na República Democrática do Congo, na Ucrânia, na Terra Santa, no Sudão, em Mianmar e em todos os lugares onde a guerra está a causar sofrimento.

Na oração dominical do Angelus na praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco falou das “tristes notícias de confrontos e massacres” que tem recebido e apelou à paz no mundo.

“Tenho recebido tristes notícias na parte oriental da República Democrática do Congo. Apelo às autoridades nacionais e às comunidades internacionais para que façam todo o possível para acabar com a violência e salvaguardar as vidas dos civis”, disse.

Debruçado na janela do palácio papal, Francisco disse que entre as vítimas “muitas são cristãs e morreram como mártires”.

“O seu sacrifício é uma semente que germina e nos ensina a dar testemunho do Evangelho com coragem e coerência”, referiu.

Mais tarde, pediu também para se continuar a rezar pela paz na “martirizada” Ucrânia, na Terra Santa, no Sudão, em Mianmar e “em todos os lugares onde as pessoas sofrem com a guerra”.

INTERNACIONAL

UM TERÇO DOS ADULTOS ARRISCAM DOENÇAS POR FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA – OMS

Quase um terço (31%) dos adultos no mundo, aproximadamente 1,8 mil milhões de pessoas, não cumpriram níveis recomendados de atividade física em 2022, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), que alerta para efeitos nocivos.

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Quase um terço (31%) dos adultos no mundo, aproximadamente 1,8 mil milhões de pessoas, não cumpriram níveis recomendados de atividade física em 2022, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), que alerta para efeitos nocivos.

Os dados, publicados na revista The Lancet Global Health, mostram um aumento de cerca de cinco pontos percentuais entre 2010 e 2022 na inatividade física entre adultos, uma tendência que a OMS considera preocupante por “aumentar o risco de doenças” cardiovasculares, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais, diabetes tipo 2, demência e cancros como o da mama e do cólon.

A OMS refere em comunicado que se a tendência de aumento continuar os níveis de inatividade poderão subir para 35% até 2030.

“Estes novos dados destacam uma oportunidade perdida de reduzir o cancro, as doenças cardíacas e melhorar o bem-estar mental através do aumento da atividade física”, afirma, citado no comunicado, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, apelando para políticas reforçadas e aumento do financiamento, “para inverter esta tendência [de aumento da inatividade] preocupante.”

As taxas mais altas de inatividade física foram observadas na região de elevado rendimento da Ásia-Pacífico (48%) e no Sul da Ásia (45%), com níveis de inatividade em outras regiões que variaram entre 28% em países ocidentais com elevado rendimento e14% na Oceânia, segundo o estudo.

A OMS mostra-se preocupada com a persistência de disparidades entre género e idade, sendo a inatividade física mais comum entre as mulheres em todo o mundo, em comparação com os homens, registando taxas de inatividade de 34% em comparação com 29%, chegando esta diferença a 20 pontos percentuais em alguns países.

O estudo mostra também que pessoas com mais de 60 anos são menos ativas do que outros adultos, sublinhando a OMS a importância de ser promovida a atividade física para os idosos.

“A inatividade física é uma ameaça silenciosa à saúde global, contribuindo significativamente para o fardo das doenças crónicas”, destaca o diretor de Promoção da Saúde da OMS, Rüdiger Krech.

Apesar dos resultados preocupantes, o estudo mostra que quase metade dos países do mundo fizeram melhorias ao longo da última década, e que 22 países foram identificados como estando no caminho para atingir a meta global de redução da inatividade em 15% até 2030.

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OMS ALERTA: ÁLCOOL MATA 2,6 MILHÕES DE PESSOAS POR ANO

O álcool mata 2,6 milhões de pessoas por ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), considerando que este número permanece “inaceitavelmente elevado”, apesar da descida ligeira que tem registado nos últimos anos.

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O álcool mata 2,6 milhões de pessoas por ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), considerando que este número permanece “inaceitavelmente elevado”, apesar da descida ligeira que tem registado nos últimos anos.

O último relatório da agência das Nações Unidas sobre álcool e saúde destaca que quase uma em cada 20 mortes são causadas pelo álcool todos os anos em todo o mundo, incluindo acidentes rodoviários, violência, abuso e várias doenças e distúrbios relacionados.

Segundo o relatório, 2,6 milhões de mortes foram atribuídas ao álcool em 2019 — as últimas estatísticas disponíveis — ou 4,7% das mortes em todo o mundo naquele ano, representando os homens três quartos dessas mortes.

“O consumo de substâncias prejudica gravemente a saúde individual, aumenta o risco de doenças crónicas e mentais e resulta tragicamente em milhões de mortes evitáveis todos os anos”, lamentou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em comunicado divulgado.

Uma “certa redução no consumo de álcool e doenças relacionadas desde 2010 em todo o mundo” é também destacada no relatório, assim como “os problemas sociais e de saúde devido ao abuso do álcool continuam a ser inaceitavelmente elevados”, sendo os jovens desproporcionalmente afetados.

A maior proporção de mortes atribuíveis ao álcool em 2019, segundo o relatório, ocorre na faixa etária de 20 a 39 anos, com 13% das mortes.

Em média, foram consumidas 27 gramas de álcool por dia em 2019, segundo o relatório, equivalentes a duas taças de vinho, duas cervejas ou duas doses de bebidas destiladas.

“Este nível e frequência de consumo estão associados a maiores riscos de contrair muitas doenças, bem como à mortalidade e incapacidades” que as acompanham, alerta a OMS no documento.

Face aos dados, a OMS alerta para a necessidade urgente de melhorar o acesso a tratamentos de qualidade para perturbações por uso de substâncias, lembrando que em 2019 a proporção de pessoas em contacto com serviços antidroga variou entre menos de 1% e um máximo de 35%, dependendo do país estudado.

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