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ARTE & CULTURA

PATTI SMITH E SUEDE MARCAM O ÚLTIMO DIA DO FESTIVAL PAREDES DE COURA

O último dia do festival Paredes de Coura é encabeçado por Patti Smith, Suede e Freddie Gibbs & Madlib, marcado ainda por nomes emergentes como Kamaal Williams, Flohio, Mitski e pelos portugueses Sensible Soccers e Ganso.

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O último dia do festival Paredes de Coura é encabeçado por Patti Smith, Suede e Freddie Gibbs & Madlib, marcado ainda por nomes emergentes como Kamaal Williams, Flohio, Mitski e pelos portugueses Sensible Soccers e Ganso.

O regresso da artista multifacetada a Portugal está agendado para as 21:20, já depois de Ganso e Mitsky atuarem no palco principal, que encerra com os concertos de Freddie Gibbs & Madlib e Suede, cabendo aos Time For T a primeira atuação do dia, no palco secundário.

O quarteto liderado pelo português Tiago Saga vai dar uma amostra do próximo álbum “Galavanting”, com lançamento previsto para outubro, e, em entrevista à Lusa, o músico admitiu que sempre quis tocar no festival que decorre junto nas margens do rio Coura.

“Só temos 40 minutos, vamos enfiar as melhores canções que sabemos, e tocá-las da melhor maneira possível, com mais energia e o mais afinados possível. Já viemos tocar no Sobe À Vila uma vez e deu para sentir e energia do festival, é um dos públicos mais bonitos do país em termos de energia e espírito. Esperamos conseguir capturar isso e tocar um concerto incrível”, afirmou.

Já a abertura do palco principal fica a cargo dos portugueses Ganso, que também preparam novo disco para 2019, tendo lançado o ‘single’ “Não me Aborreças”, confirmados no festival depois do cancelamento dos norte-americanos Crumb, devido a problemas de saúde.

Pouco depois, Alice Phoebe Lou regressa a Portugal, após a presença no Festival para Gente Sentada, em 2018, para apresentar o novo trabalho “Paper Castles”, uma combinação entre ‘soul’, ‘jazz’ e ‘blues’.

Às 19:35, é a vez de Mitsky subir ao palco principal com o seu “Be the Cowboy”, um dos melhores álbuns de 2018 para a crítica, que explora a história de uma domesticada personagem feminina através de uma abordagem íntima e turbulenta, a ser ouvido à hora do crepúsculo na Praia Fluvial do Taboão.

Segue-se a “Aurora”, dos Sensbile Soccers. O terceiro e mais recente longa duração dos portugueses vai ‘aquecer’ os festivaleiros com temas como “Elias Katana”, “Luziamar” ou “Chavitas”, antes de um dos momentos mais esperados de todo o festival.

Cantora, poetisa, fotógrafa, escritora e compositora, Patti Smith regressa a Portugal com a sua banda para um concerto, às 21:20, que deverá contar com alguns temas emblemáticos como “Because the Night”, “Dancing Barefoot” ou “People Have the Power”, da multifacetada artista consagrada em várias áreas.

O encerramento do palco secundário fica a cargo de Kamaal Williams, o projeto do artista Henry Wu, que regressa a Portugal depois de ter atuado ainda este ano no festival ID-No Limits, um dos nomes que caracteriza a nova geração de ‘jazz’, que traz o seu “The Return”, de 2018.

Do ‘jazz’ para o ‘hip-hop’, mantendo-se as misturas, segue-se o ‘rapper oldschool’ Freddie Gibbs acompanhado pelo mítico produtor Madlib, reconhecido como um dos melhores dentro da área, que depois de impressionarem com o primeiro álbum “Piñata”, de 2014, repetiram a proeza com “Bandana”, lançado em junho, que promete animar o público.

Os Suede fecham o palco principal na 27.ª edição do festival, pelas 00:45, acompanhados pelo recente “Blue Hour”, de 2018, o primeiro álbum em cinco anos de uma das bandas britânicas mais importantes dos anos 90, com músicas como “Beautiful Ones”, “She’s In Fashion” ou “Animal Nitrate”.

No palco ‘after hours’, a ‘rapper’ londrina Flohio atua pelas 02:00, um nome emergente do género que conta apenas com dois EP, “Wild Yout EP” (2018) e “Nowhere Near” (2016), enquanto a eletrónica da ‘DJ’ canadiana Jayda G encerra o festival, às 02:50, com “Significant Changes”, trabalho lançado em março deste ano.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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