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PEDRAS SALGADAS: FESTIVAL “PEDRAS SOUND” DIAS 15 E 16 DE AGOSTO

O festival Pedras Sounds decorre entre 15 e 16 de agosto, em Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar, e tem como cabeças de cartaz o ‘rapper’ Piruka e o DJ Kura, foi anunciado este sábado.

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O festival Pedras Sounds decorre entre 15 e 16 de agosto, em Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar, e tem como cabeças de cartaz o ‘rapper’ Piruka e o DJ Kura, foi anunciado este sábado.

O cartaz da edição 2025 do festival, que quer “colocar a marca Pedras Sounds no mapa mundial dos festivais de música”, foi apresentado hoje naquela vila do distrito de Vila Real.

Entre a vontade de criar um concurso de bandas de garagem ou um festival de DJ, o festival nasceu em 2012 por iniciativa de um grupo de amigos de Pedras Salgadas com a missão de “dinamizar a localidade”, cativando público “dos oito aos 80 anos”.

“E ao longo dos anos temos vindo a aumentar tanto o número de visitantes, como também vamos aumentando as condições e as atrações aos nossos visitantes”, afirmou à agência Lusa Luís Pereira, um dos elementos da organização.

Segundo salientou, a ambição é tornar este evento numa “das principais atrações do verão de Trás-os-Montes” e colocar a vila termal de Pedras Salgadas na “rota dos grandes festivais a nível nacional e quem sabe, um dia, até internacional”.

A organização disse que o Pedras Sounds 2025 “promete ser o maior festival de sempre, com um cartaz diversificado e cheio de energia, para todas as idades e todos os gostos musicais”.

Os cabeças-de-cartaz da 9.ª edição são o ‘rapper’ português Piruka (André Filipe de Oliveira), que contará com a participação especial de Guga & Mun & Gama, e o DJ Kura (Rúben de Almeida Barbeiro), que atuam no dia 16.

Nesta que é a segunda noite do festival atuam ainda Faixa 13 e os DJ Alex Pires, Mindo Costa, Joel e Miguel Angelo.

“Acaba por ser uma noite mais diversificada porque o nosso objetivo é chegar a todos os públicos”, referiu Luís Pereira.

A primeira noite é, segundo a organização, mais temática e dedicada à discoteca Blondie, que existiu no parque de Pedras Salgadas, fazendo uma noite de viagem pelas décadas de 80 e 90 do século passado com Remember Blondie, Gil Sanches, We are the 90’s Show com participação especial das Non Stop e o Melão e o DJ Rullez.

Luís Pereira referiu que no recinto do festival existirá uma praça de restauração, com produtos locais, e explicou que, durante os dois dias, os participantes são desafiados a descobrir Pedras Salgadas, a vila onde nasce esta água gasocarbónica, ainda o parque termal, o complexo mineiro de Tresminas ou a barragem da Falperra.

Salientou ainda que, em 2026, quando se assinalar a 10.ª edição do Pedras Sounds, se pretende realizar o festival já num novo espaço onde será possível acolher mais pessoas, criar melhores de acolhimento e um parque de campismo.

“É um sonho que temos e, para o ano, já iremos fazer o festival num outro local”, frisou.

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MATOSINHOS: UMA BREVE VIAGEM PELA HISTÓRIA DA INDÚSTRIA CONSERVEIRA

Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.

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Num país com uma costa rica em peixe e tradições culinárias milenares, a indústria de conservas de peixe destaca-se como um pilar da economia e cultura portuguesas. Em Matosinhos, esta indústria floresceu, deixando um legado que merece ser contado e celebrado.

Primórdios e Expansão (Séc. XIX – XX)

A história da indústria de conservas em Matosinhos remonta ao século XIX, quando a proximidade do mar e a abundância de peixe fresco impulsionaram o surgimento das primeiras fábricas. Estas pequenas empresas, muitas vezes familiares, utilizavam técnicas artesanais para conservar o peixe, garantindo o seu consumo ao longo do ano.

No início do século XX, a indústria de conservas em Matosinhos experimentou um crescimento significativo. A modernização das fábricas, com a introdução de maquinaria e novas tecnologias, permitiu aumentar a produção e diversificar os produtos. As conservas de sardinha, atum e cavala tornaram-se um símbolo de Portugal, sendo exportadas para diversos países e apreciadas pela sua qualidade e sabor.

Apogeu e Reconhecimento (Séc. XX)

As décadas de 50 e 60 foram de ouro para a indústria de conservas em Matosinhos. As fábricas operavam a todo o vapor, empregando milhares de pessoas e contribuindo para o desenvolvimento da região. As conservas de peixe de Matosinhos eram reconhecidas internacionalmente, conquistando prémios e distinções em feiras e exposições.

O sucesso da indústria de conservas em Matosinhos deveu-se a vários fatores, como a qualidade do peixe, a experiência dos trabalhadores, o investimento em tecnologia e a forte ligação à tradição. As conservas de peixe tornaram-se um produto de excelência, representando o melhor de Portugal e da sua gastronomia.

Desafios e Adaptação (Séc. XXI)

No entanto, o século XXI trouxe novos desafios para a indústria de conservas em Matosinhos. A globalização, a concorrência de outros países e as mudanças nos hábitos de consumo exigiram uma adaptação constante. As fábricas modernizaram-se, investindo em novas tecnologias e processos de produção, e apostaram na diversificação de produtos, como as conservas gourmet e os produtos biológicos.

O Legado e o Futuro

Apesar dos desafios, a indústria de conservas em Matosinhos mantém-se viva, continuando a produzir conservas de peixe de alta qualidade. As fábricas, muitas delas centenárias, são um testemunho da história e da cultura da região, preservando técnicas artesanais e transmitindo conhecimentos de geração em geração.

A indústria de conservas em Matosinhos representa um legado valioso, que deve ser preservado e valorizado. As conservas de peixe são um produto único, com um sabor autêntico e uma história rica, que merece ser apreciado e divulgado. O futuro da indústria de conservas em Matosinhos passa pela inovação, pela sustentabilidade e pela valorização do património cultural, garantindo que este setor continue a ser um pilar da economia e da identidade portuguesas.

Uma viagem no tempo pela história da indústria conserveira de Matosinhos é uma imersão num universo de tradição, sabor e cultura. As conservas de peixe são um tesouro gastronómico que merece ser descoberto e apreciado, representando o melhor de Portugal e da sua gente.


Artigo gerado por AI

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PORTO: TINO DE RANS CONFIRMA NOVA CANDIDATURA À AUTARQUIA

O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.

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O calceteiro Vitorino Silva, mais conhecido como Tino de Rans, é candidato à Câmara Municipal do Porto para trazer frescura e movimento à cidade e dar voz às pessoas.

“O Porto precisa de movimento, precisa de frescura e é isto que esta candidatura vai trazer”, afirmou Tino de Rans na Estação de São Bento, no Porto, a segurar uma mala de viagem onde se lia o lema da campanha “Porto a Bom Porto”.

O candidato à autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira que não pode recandidatar-se devido à limitação de mandatos, disse pretender ainda dar voz às pessoas, fixar os jovens e respeitar os idosos.

Na sua opinião, o Porto tem coisas “muito importantes”, mas falta-lhe algo simples que é fixar as pessoas na cidade.

“Fico triste quando um concelho com este potencial tem vindo a perder muita gente”, referiu.

Segundo Tino de Rans, é importante criar condições, nomeadamente habitação a preços acessíveis, para fixar os jovens no Porto.

Além disso, acrescentou, é necessário ouvir as pessoas para saber o que estas veem, querem e pensam para a cidade.

“O Porto tem potencial e futuro”, atirou o candidato, de 53 anos.

Tino de Rans, que diz conhecer o Porto muito bem fruto da sua profissão, assumiu que também quer voltar a ver as pessoas felizes com a cidade.

Entretanto, a Direção Política Nacional do Reagir, Incluir e Reciclar (RIR), partido fundado por Tino de Rans, manifestou “enorme surpresa” pela candidatura deste às eleições autárquicas.

O RIR revelou que Tino de Rans nunca apresentou à direção do partido qualquer projeto de candidatura à Câmara do Porto, nem expressou interesse nisso.

Considerando-se “totalmente desrespeitado” pelo fundador do partido, o RIR vincou que “não tem donos, nem pode ficar manietado à vontade e à vaidade do seu fundador”.

Motivo pelo qual irá reunir, a seu tempo, para decidir se apoiará ou não a candidatura de Tino de Rans às eleições autárquicas de 2025.

As eleições autárquicas deverão decorrer entre setembro e outubro deste ano.

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