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PEDROGÃO GRANDE: APOIO FINANCEIRO “RETIDO”

Passado um mês desde o grande incêndio de Pedrógão Grande, o dinheiro doado para ajudar as vítimas ainda não chegou a quem precisa. São 13 milhões de euros que estão retidos em contas bancárias.

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Passado um mês desde o grande incêndio de Pedrógão Grande, o dinheiro doado para ajudar as vítimas ainda não chegou a quem precisa. São 13 milhões de euros que estão retidos em contas bancárias.

Os dados foram apurados pela RTP1 e divulgados no programa “Sexta às 9”, no qual se salienta que os donativos, cedidos no âmbito da onda de solidariedade gerada depois do trágico incêndio de Pedrógão Grande, que matou 64 pessoas e destruiu várias casas, estão retidos em contas bancárias geridas por sete entidades diferentes.

O valor total dos donativos retidos ultrapassará os 13 milhões de euros. O Secretário de Estado da Coesão e Desenvolvimento, Nelson Souza, garante ao canal público que o dinheiro vai começar a chegar às pessoas de Pedrógão Grande no final deste mês de Julho.

A RTP1 destaca que só este sábado é que foi publicado o regulamento do REVITA, o mecanismo criado pelo Estado para “gerir a distribuição dessas verbas no terreno”. Este será o passo fundamental para que o dinheiro chegue àqueles de que dele precisam para reconstruir as suas vidas.

Perante a demora na chegada dos fundos à população, Pedro Passos Coelho, líder do PSD, fala em incompetência do Governo. “É incompreensível que o Estado, nem mesmo quando lhe oferecem o dinheiro para acudir às pessoas, tem competência para lhes acudir de facto”, critica o presidente dos sociais-democratas.

“O Estado não falhou apenas há um mês quando aconteceu a tragédia, continua a falhar, continua a não fazer aquilo que é necessário, conseguiu até ainda não ter pronto o pedido de ajuda à União Europeia para poder reforçar os meios de ajuda às populações”, acusou ainda Passos Coelho, em declarações divulgadas pela Rádio Renascença.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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