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PENAFIEL: INVESTIMENTO DE UM MILHÃO DE EUROS NO SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA DO HOSPITAL

A nova área dedicada do Serviço de Pneumologia do Hospital Padre Américo, em Penafiel, já está a funcionar, representando um investimento de um milhão de euros, informou hoje o centro hospitalar.

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A nova área dedicada do Serviço de Pneumologia do Hospital Padre Américo, em Penafiel, já está a funcionar, representando um investimento de um milhão de euros, informou hoje o centro hospitalar.

As novas instalações “garantem uma maior capacidade de resposta, mais qualidade e segurança para profissionais e utentes”, lê-se num comunicado.

Segundo o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), a obra de ampliação “trouxe melhorias” aos dois setores técnicos mais importantes, nomeadamente a Unidade de Broncologia e Técnicas e a Unidade de Função Respiratória.

O novo espaço está próximo dos gabinetes de consulta externa e de todas as salas de exames complementares.

Foram ainda acrescentados mais gabinetes e equipamentos para as provas de função respiratória, garantindo a retoma de exames suspensos pelo contexto de covid-19, “dadas as exigências específicas de um doente por sala”.

Por outro lado, a nova área inclui uma sala de exames para os doentes de idade pediátrica, o que, segundo a fonte, que vai permitir a retoma da resposta ao serviço de pediatria que esteve suspensa no contexto pandémico.

A sala de exames de broncoscopia é agora mais espaçosa e tem sala anexa para recuperação do doente.

Outra novidade é a sala de desinfeção dos equipamentos específica e contígua à sala de exames, para maior redução de riscos.

O CHTS assinala que “a região do Tâmega e Sousa tem as maiores taxas de tuberculose do país, o que implica o redobrar de esforços na prestação de cuidados no domínio respiratório”.

Refere também que “o esforço e empenho dos profissionais do CHTS permitiu a quase total eliminação de listas de espera para consulta e espera-se que, gradualmente, também se consiga acesso mais facilitado aos meios complementares de diagnóstico necessários”.

Aquele centro hospitalar compreende os hospitais de Penafiel e Amarante, servindo 12 municípios e uma população de cerca de 540 mil habitantes.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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