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NACIONAL

PJ ESPERA ‘A MAIOR AFETAÇÃO DE MEIOS DE SEMPRE’ PARA COMBATE À CORRUPÇÃO

O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou hoje, em Braga, que a instituição espera ter “a maior afetação de meios de sempre” para o combate à corrupção e à criminalidade económico-financeira.

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O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou hoje, em Braga, que a instituição espera ter “a maior afetação de meios de sempre” para o combate à corrupção e à criminalidade económico-financeira.

Em declarações aos jornalistas à margem das comemorações do 76.º aniversário da PJ, Luís Neves explicou que aquela afetação de meios deverá acontecer ao abrigo de uma reserva de recrutamento que foi aprovada no Orçamento do Estado de 2019 para concretizar em 2020 e 2021.

“Se os meios que nós pretendemos, quer do ponto de vista de inspetores, quer de meios especializados tecnológicos – esses já estão decididos, estão em curso -, vierem a ser disponibilizados tal qual nós esperamos, a criminalidade económico-financeira e a corrupção terá a maior afetação de meios que jamais alguma vez teve”, sublinhou.

Para Luís Neves, o combate à corrupção é também um combate contra a exclusão social.

“Os dinheiros públicos que são desviados por estes caminhos são fundamentais para o equilíbrio da sociedade e sobretudo para poder ajudar a que saiam de margens d exclusão social as pessoas mais desfavorecidas”, referiu.

Segundo o responsável da PJ, atualmente estão 100 novos inspetores em formação, no âmbito da aposta no rejuvenescimento da classe.

“É evidente que precisamos de rejuvenescer e aportar gente mais jovem à instituição”, admitiu.

Luís Neves disse esperar que logo que estes 100 novos elementos terminem a formação, entre a reserva de recrutamento.

Além disso, lembrou que em finais de 2020 o Ministério das Finanças aprovou a abertura de concurso para 30 peritos, sendo que este ano serão abertas vagas para 35 peritos.

Segundo afirmou, já não havia concurso de ingresso de peritos há mais de 10 anos.

As comemorações do 76.º aniversário da PJ decorreram nas novas instalações da delegação de Braga, compradas recentemente e que “a breve trecho” começarão a ser usadas.

Trata-se do edifício da entretanto extinta Associação Industrial do Minho (AIMinho), comprado pelo Estado por 2,5 milhões de euros.

A AIMinho está no centro de um processo judicial por uma alegada fraude de quase 10 milhões de euros, com 120 arguidos (77 pessoas singulares e 43 sociedades.

Os arguidos vão responder por associação criminosa, fraude na obtenção de subsídios, burla qualificada, branqueamento, falsificação e fraude fiscal qualificada, remontando os factos ao período entre 2008 e 2013.

O principal arguido é António Marques, presidente da AIMinho até à liquidação da associação, decretada em setembro de 2018 pelo Tribunal de Vila Nova de Famalicão, na sequência de uma dívida superior a 12 milhões de euros.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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