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INTERNACIONAL

PJ NA “MAIOR OPERAÇÃO” DE SEMPRE CONTRA SOFTWARE MALICIOSO E AGRESSIVO

A Polícia Judiciária participou na “maior operação alguma vez realizada” contra um software malicioso e particularmente agressivo, que envolveu diversos países, e que culminou com quatro detidos, um dos quais em Portugal, anunciou esta quinta-feira a força policial.

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A Polícia Judiciária participou na “maior operação alguma vez realizada” contra um software malicioso e particularmente agressivo, que envolveu diversos países, e que culminou com quatro detidos, um dos quais em Portugal, anunciou esta quinta-feira a força policial.

Em comunicado, a PJ refere ter participado na “maior operação de sempre contra botnets“, a partir da sede da Europol, tendo detido uma pessoa em Portugal e realizado no país duas das 11 buscas domiciliárias.

O organismo adianta ainda ter participado na operação denominada Endgame, entre 27 e 29 de maio, através da sua Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica.

Segundo a PJ foram recolhidos “um número considerável de equipamento informático que permitirá, simultaneamente, recolher prova relevante da atividade criminosa e sustentar posteriores investigações”.

De acordo com a nota da PJ, na operação Endgame foi deitada abaixo a atividade de múltiplos droppers de malware, incluindo IcedID, systemBC, Pikabot, Smokeloader e Bumblebee, tratando-se de software malicioso construído para infetar sistemas informáticos e, dessa forma, possibilitar o acesso posterior a outras formas de malware (vírus, spyware e ransomware).

A atividade de um dropper caracteriza-se pela infiltração de um sistema alvo (entrando a coberto de correio eletrónico, páginas web comprometidas ou associado a aplicações legítimas), a sua execução nesse sistema, a utilização de técnicas evasivas (procurando dissimular a sua pegada digital) e, finalmente, a instalação do payload (malware adicional que irá afetar o equipamento), explica a PJ.

Na operação foram detidas um total de quatro pessoas e mais de 100 servidores foram desligados, anunciou a Europol.

Esta operação internacional teve “um impacto global no ecossistema droppers”, afirmou a Europol, referindo-se a um método usado para instalar software malicioso em aparelhos.

Além das quatro detenções, oito fugitivos ligados a estas atividades criminosas vão ser adicionados à lista das pessoas mais procurados da Europa.

A operação Endgame prossegue e espera-se que sejam efetuadas mais detenções, afirmou ainda a Agência da União Europeia para a Cooperação Policial.

A operação, realizada entre 27 e 29 de maio a partir da sede da agência europeia da polícia em Haia, Países Baixos, levou a detenções em Portugal, na Arménia e na Ucrânia, com cerca duas dezenas de buscas em quatro países.

Os servidores visados estavam localizados em vários países europeus, além de nos Estados Unidos e Canadá.

A investigação, lançada em 2022, revelou que um dos principais suspeitos ganhou pelo menos 69 milhões de euros em criptomoeda ao alugar uma infraestrutura criminosa para implantar ransomware, de acordo com a agência judicial europeia Eurojust.

Ransomware é um tipo de programa informático malicioso que explora vulnerabilidades de segurança de uma empresa ou indivíduo e ameaça as vítimas com a destruição ou o bloqueio do acesso a dados ou sistemas críticos até que um resgate seja pago.

INTERNACIONAL

BARCELONA VAI ACABAR COM O ALOJAMENTO LOCAL ATÉ 2028

A autarquia de Barcelona não vai conceder mais licenças para alojamento local e não renovará as que existem, o que acabará com os apartamentos para turistas no final de 2028, anunciou o presidente da câmara da cidade.

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A autarquia de Barcelona não vai conceder mais licenças para alojamento local e não renovará as que existem, o que acabará com os apartamentos para turistas no final de 2028, anunciou o presidente da câmara da cidade.

Uma das cidades com mais turismo na Europa, Barcelona tem atualmente 10.101 alojamentos locais oficialmente registados e um dos objetivos da medida é que entrem no mercado de habitação, tanto de arrendamento como de venda, disse Jaume Collboni.

Segundo o autarca socialista, nos últimos dez anos, o arrendamento de casas em Barcelona subiu 68% e o de venda 38%.

Collboni disse ser por isso necessário aumentar a oferta e continuar com as medidas de regulação dos preços das rendas, “para os preços não subirem tanto ou começarem a baixar e as pessoas não terem de deixar a cidade”.

O autarca, que falava numa conferência de imprensa, anunciou ainda a flexibilização de regras relacionadas com a construção e reabilitação de casas, com o mesmo objetivo.

Em relação ao alojamento local, o município vai aplicar uma lei nova do governo regional da Catalunha (no nordeste de Espanha) que prevê que as licenças para este tipo de ocupação das casas passem a ter um prazo de cinco anos, após o qual podem ou não ser renovadas.

Neste contexto, as licenças atuais terminarão em novembro de 2028 e, segundo disse hoje Collboni, não serão renovadas.

O objetivo, afirmou, é que em Barcelona “cesse completamente a atividade dos apartamentos turísticos e que nessa data 10 mil casas entrem no mercado de arrendamento ou de venda para serem habitados de forma regular pelos residentes de Barcelona”.

A autarquia considera que os atuais proprietários de alojamentos locais para turistas não terão direito a indemnizações, uma vez que a lei do governo regional definiu um prazo de cinco anos até à extinção das licenças como, precisamente, uma compensação para os donos.

Com este anúncio sobre o alojamento local – apartamentos e casas destinadas a ocupação por turistas – Barcelona junta-se a outras cidades, como Nova Iorque, nos Estados Unidos, que avançaram com medidas semelhantes.

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INTERNACIONAL

NATO: PORTUGAL PREPARA PLANO CUMPRIR A META DE 2% DE GASTOS EM DEFESA

Portugal precisa recuperar o atraso para cumprir a meta de gastos de 2% do PIB em defesa até 2030, e vai apresentar um plano na cimeira da organização, em julho em Washington, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros.

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Portugal precisa recuperar o atraso para cumprir a meta de gastos de 2% do PIB em defesa até 2030, e vai apresentar um plano na cimeira da organização, em julho em Washington, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros.

Falando em Lisboa à margem do encerramento da 8.ª edição do Legislators Dialogue, promovida pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), Paulo Rangel indicou que está “a ser ultimado um plano credível”, no sentido de ser partilhado com os outros estados-membros da Aliança Atlântica, na cimeira de líderes com início agendado para 09 de julho.

Segundo o chefe da diplomacia portuguesa, os 2% do PIB até 2030 continuam a servir de referência no compromisso de Lisboa, mas houve uma regressão, “não em valor mas em percentagem, e o atraso precisa ser recuperado”.

As metas que estavam atingidas têm que ser em refeitas, têm que ser reconstruídas para garantir que chegamos aos 2% em 2030 e agora não há dúvida de que, com alguns novos investimentos que também a NATO está a pedir, penso que isso será alcançável”, afirmou.

Paulo Rangel considerou que este “é um ponto muito importante para credibilizar a posição de Portugal”, numa fase em que vários países aliados já ultrapassam os 3% em relação ao compromisso mínimo de 2% reafirmado na última cimeira da Aliança Atlântica, no ano passado em Vílnius.

Este foi aliás um dos pontos levantados no diálogo que o governante manteve hoje com políticos norte-americanos lusodescendentes na iniciativa promovida pela FLAD, em concreto pelo congressista democrata Jim Costa, no contexto da invasão russa da Ucrânia.

Neste momento, segundo Paulo Rangel, Portugal gasta 1,51% do PIB em defesa e deverá atingir 1,56% até ao final do ano.

De acordo com um relatório da NATO sobre a despesa de cada estado-membros entre 2014 e 2024, Portugal foi o sétimo aliado que menos gastou em defesa, estimando uma despesa de 1,55% do PIB até ao final do ano.

No ano passado, o Governo apontou para 1,64%, mas investiu 1,48%, de acordo com a informação disponibilizada em abril deste ano.

O ministro dos Negócios Estrangeiros não antecipa nenhuma tensão entre Lisboa e os aliados que investem neste momento mais do dobro, indicando que já falou pelo menos duas vezes com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, sobre este assunto.

Do mesmo modo, Paulo Rangel duvida que seja aprovado na cimeira em Washington o aumento da meta para 2,5% que os países bálticos já anunciaram que vão propor.

“Obviamente, eles sentem uma ameaça, digamos, muito próxima [da Rússia]. Portanto, é possível que isso venha acontecer, mas não me parece que vá acontecer nesta cimeira”, comentou.

O plano que Portugal vai preparar até à cimeira “não é uma mudança de estratégia”, mas, insistiu o ministro, significa que “é preciso acelerar o passo”.

O gasto militar de todos os membros da organização ultrapassa mais de 70% do total de despesa militar global, apesar de alguns países não terem ainda atingido a meta de investir pelo menos 2% do PIB no setor de defesa, um tema que voltou à atualidade com a ameaça colocada pela invasão russa da Ucrânia.

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