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POLUIÇÃO DO TRÂNSITO É A QUE MAIS PREJUDICA QUALIDADE DO AR NA UNIÃO EUROPEIA

As emissões do tráfego rodoviário foram uma das principais origens das infrações às normas da qualidade do ar na União Europeia, sendo Portugal um os países a reportar excessos, indica um relatório da Agência Europeia do Ambiente divulgado esta quarta-feira.

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As emissões do tráfego rodoviário foram uma das principais origens das infrações às normas da qualidade do ar na União Europeia, sendo Portugal um os países a reportar excessos, indica um relatório da Agência Europeia do Ambiente divulgado esta quarta-feira.

De 2014 a 2020 quase dois terços de todos os casos em que se ultrapassaram os valores limite da qualidade do ar estavam ligados ao tráfego intenso nas cidades e à proximidade de vias principais e estavam ligados ao óxido de azoto.

Seis países, entre eles Portugal, reportaram o tráfego rodoviário como a única fonte de violação de limites. Os outros países referidos foram a Áustria, Dinamarca, Finlândia, Países Baixos e Reino Unido (que ainda fazia parte da União Europeia).

Além do tráfego rodoviário a outra fonte que originou infrações foi o aquecimento doméstico, neste caso essencialmente emissão de partículas e em países como a Croácia, Itália, Polónia e Eslovénia, entre outros.

Os dados divulgados referem-se à avaliação pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) de planos da qualidade do ar dos países.

Entre 2014 e 2020 foram comunicados à AEA 944 planos de qualidade do ar. As autoridades dos Estados membros são obrigadas a estabelecer planos de qualidade do ar para reduzir a poluição atmosférica em locais onde as normas de qualidade da União Europeia são excedidas, para proteger assim a saúde pública e os ecossistemas.

Em termos de medidas para reduzir as emissões e melhorar a qualidade do ar, dois terços referem-se à redução de emissões de óxido de azoto do setor dos transportes, com apenas 12% a concentrar-se no aquecimento doméstico e 4% no setor agrícola, estes dois fontes importantes de partículas em suspensão.

Segundo o relatório da AEA “Qualidade do ar na Europa 2021”, a exposição à poluição atmosférica causou uma quantidade significativa de mortes prematuras e doenças nos 27 Estados-membros da UE em 2019, com 307.000 mortes prematuras atribuídas a partículas finas e 40.400 a dióxido de azoto.

A Comissão Europeia estabeleceu o objetivo de reduzir em 55% as mortes prematuras causadas por partículas finas até 2030, em comparação com os níveis de 2005. A Comissão está também a rever as diretivas de qualidade do ar para as alinhar com as novas diretrizes da Organização Mundial de Saúde, publicadas em setembro do ano passado.

As diretivas da União Europeia estabelecem normas para determinados poluentes e quando os valores são excedidos os países são obrigados a tomar medidas para reduzir as concentrações e preparar um plano de qualidade do ar.

A Agência Portuguesa do Ambiente explica na sua página na internet que os óxidos de azoto (NOx) compreendem vários compostos de azoto e oxigénio como o monóxido de azoto (NO), o dióxido de azoto (NO2), o óxido nitroso (N2O), entre outros. Os NO e NO2 são os mais relevantes como poluentes atmosféricos e o N2O é mais conhecido por ser um gás com efeito de estufa. Os NOx têm origem nos processos de combustão.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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