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PORQUE OS AUTISTAS SÃO BONS A MATEMÁTICA ?

O transtorno do espetro do autismo causa muitos desafios, mas essas diferenças cerebrais podem também tornar algumas tarefas um pouco mais fáceis.

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O transtorno do espetro do autismo causa muitos desafios, mas essas diferenças cerebrais podem também tornar algumas tarefas um pouco mais fáceis.

Uma investigação recente, realizada por um psicólogo italiano, fornece provas que relacionam o pensamento sistemático à capacidade matemática, o que ajuda a explica por que muitos indivíduos que sofrem de autismo tendem a ter uma mente especialmente vocacionada para os números.

O cérebro tende a ter duas abordagens diferentes para encontrar soluções para um determinado dilema: ou identificamos relações impessoais entre categorias e prevemos um resultado, ou usamos uma variedade de funções sociais para avaliar uma conclusão.

Estas tendências sistemáticas em contraposição com as empáticas têm as suas vantagens e desvantagens. Muitas vezes, misturamos e combinamos os processos à medida que raciocinamos, nos relacionamos, em suma, vivemos.

No entanto, os indivíduos têm sempre as suas preferências, tanto como resultado de respostas aprendidas como graças a caminhos neurológicos distintos. Isto ajuda a explicar o facto de alguns serem melhores a resolver certo tipo de problemas do que outros.

Aspetos relacionados com a resolução de quebra-cabeças da matemática exigem mais este tipo de pensamento sistemático. Todavia, apesar de ser óbvio que as pessoas com este tipo de pensamento têm um talento especial para a matemática, a ciência não comprovava esse dado (quase) adquirido.

Assim, Paola Bressan, psicóloga da Universidade de Pádua, notou a ausência de evidências sobre o assunto, e decidiu investigar. Para isso, convidou cerca de 200 estudantes universitários e investigou-os individualmente, analisando particularmente as suas habilidades matemáticas, a capacidade de sistematizar e de resolver problemas fazendo uso da ciência dos números.

Os resultados foram compatíveis com o que a especialista esperava. Os alunos que fizeram disciplinas matemáticas, como engenharia e física, tenderam a aplicar o pensamento sistemático em vez do empático.

Contudo, a população estudada estava limitada a estudantes universitários de origem semelhante. Assim, os investigadores decidiram dar o passo seguinte: aplicar estas descobertas ao autismo é um salto muito grande, mas não irracional, isto porque investigações anteriores sugeriram que o autismo aumenta a probabilidade de a pessoa obter melhores resultados na matemática.

Além disso, há também teorias que argumentam que os autistas têm tendência de hiper-sistematizar, tornando mais provável que se tornem em pessoas resistentes à mudança e se concentrem atentamente em certos padrões comportamentais.

Assim, muitos indivíduos diagnosticados com transtorno do espetro do autismo têm habilidades aritméticas e senso numérico acima da média (pensamento sistemático), mas lutam muitas vezes contra a matemática quando ela é enquadrada num cenário do mundo real, como um problema de palavras (pensamento empático).

Ajustar as aplicações da matemática em termos de pensamento sistemático e empático poderia fazer com que os professores estudassem novas estratégias para ajudarem os alunos – e não apenas os que sofrem de autismo, mas todos nós.

ZAP | SCIENCE ALERT

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DIA DE SÃO VALENTIM: A BREVE HISTÓRIA DA CELEBRAÇÃO DO AMOR

O Dia de São Valentim, celebrado a 14 de fevereiro em Portugal e em muitos outros países, é uma data que evoca romance, paixão e a celebração do amor em todas as suas formas. Mas, para além dos chocolates, flores e jantares românticos, esta data possui uma história rica e interessante que remonta à antiguidade.

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O Dia de São Valentim, celebrado a 14 de fevereiro em Portugal e em muitos outros países, é uma data que evoca romance, paixão e a celebração do amor em todas as suas formas. Mas, para além dos chocolates, flores e jantares românticos, esta data possui uma história rica e interessante que remonta à antiguidade.

Origens Pagãs e Cristianização

As origens do Dia de São Valentim são envoltas em mistério e lendas. Alguns historiadores acreditam que a data tenha raízes num antigo festival romano pagão chamado Lupercalia, celebrado em meados de fevereiro para honrar o deus da fertilidade, Lupercus.

Com a ascensão do cristianismo, a festividade pagã foi gradualmente sendo cristianizada. A figura de São Valentim, um mártir cristão que viveu no século III, foi associada a este dia. Existem diferentes versões sobre a sua história, mas a mais popular conta que São Valentim era um sacerdote que celebrava secretamente casamentos, desafiando as ordens do imperador Cláudio II, que acreditava que soldados solteiros eram mais eficientes na guerra.

Romantismo e Troca de Bilhetes

A associação de São Valentim ao amor romântico começou na Idade Média, com o poeta inglês Geoffrey Chaucer a escrever sobre o tema no século XIV. A partir daí, a tradição de trocar bilhetes e presentes entre apaixonados no Dia de São Valentim se popularizou.

O Dia dos Namorados em Portugal

Em Portugal, o Dia de São Valentim é conhecido como o Dia dos Namorados e é uma data especial para os casais celebrarem o seu amor. É comum trocar presentes, como flores, chocolates e joias, e muitos casais aproveitam a data para um jantar romântico ou uma escapadinha.

Tradições Modernas

Com o passar dos anos, o Dia de São Valentim evoluiu, mas a sua essência de celebrar o amor e a união permanece. Atualmente, a data é uma oportunidade para expressar afeto não apenas romântico, mas também entre amigos e familiares.


Artigo redigido por AI

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SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL

Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

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Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

A Importância da Segurança Informática

A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.

Ameaças no Mundo Digital

As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.

Algumas das ameaças mais comuns incluem:

Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.

Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.

Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.

Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.

Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.

Como Proteger-se

A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:

  • Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
  • Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
  • Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
  • Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
  • Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
  • Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.

Conclusão

A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.

Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.


Conteúdo gerado por Inteligência Artificial

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