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PORTO: AUTARQUIA AVANÇA COM HABITAÇÃO ACESSÍVEL SE O ESTADO FINANCIAR 50%

O presidente da Câmara do Porto admitiu na segunda-feira que se o Estado comparticipar com 50% o fundo de investimento para habitação social e renda acessível, a autarquia fará “todos os projetos públicos de renda acessível”.

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O presidente da Câmara do Porto admitiu na segunda-feira que se o Estado comparticipar com 50% o fundo de investimento para habitação social e renda acessível, a autarquia fará “todos os projetos públicos de renda acessível”.

“Se o Estado disponibilizar verba, não apenas para a reabilitação de bairros sociais, mas para renda acessível (…) a Câmara Municipal do Porto faz todos os projetos públicos de renda acessível”, disse Rui Moreira.

O responsável falava na sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto, depois da deliberação sobre a alteração do Plano Diretor Municipal (PDM) do Porto relacionada com o Quartel do Monte Pedral, para onde estão projetadas habitações e uma residência universitária.

A proposta, aprovada por unanimidade pela Assembleia Municipal do Porto, prevê construir no Monte Pedral, 370 habitações, sendo 250 casas para renda acessível e 120 para renda livre.

Durante a discussão deste ponto, que integrou os seis aprovados da ordem de trabalhos da Assembleia Municipal, o deputado Pedro Lourenço do Bloco de Esquerda defendeu que o município devia “avançar com uma solução 100% pública” no local.

A afirmação do deputado levou Rui Moreira a “lançar um repto” aos grupos municipais com assento no parlamento. “Se encontrarem forma de 50% [de participação do Estado] como era no passado, a Câmara Municipal do Porto faz tudo,, não é parceria público-privada, é uma parceria entre a câmara e o Estado. Estado esse que nos últimos anos, desde 2017, faz leis todos os dias”, concluiu.

Já na última reunião da Assembleia Municipal, na passada segunda-feira, o autarca considerou insuficiente o apoio do Estado de 35% para a construção de novas habitações sociais.

Rui Moreira indicou que o Estado vai apoiar as novas construções de habitação social com 35% e a reabilitação com 50%. “Digam sinceramente se acreditam que com 35% de apoio às câmaras, os municípios vão construir habitação social. Não vão, má notícia, não vão”, afirmou o autarca.

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LISBOA: POLÍCIA DETEVE CINCO HOMENS COM 370 KG DE HAXIXE

A PSP deteve cinco homens por tráfico de drogas e aprendeu quase 370 quilos de haxixe na zona de Lisboa e Algarve no âmbito de uma investigação que durava há cerca de um ano, indicou hoje à Lusa aquele polícia.

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A PSP deteve cinco homens por tráfico de drogas e aprendeu quase 370 quilos de haxixe na zona de Lisboa e Algarve no âmbito de uma investigação que durava há cerca de um ano, indicou hoje à Lusa aquele polícia.

Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, as detenções dos cinco homens, com idades entre 25 e os 60 anos, foram feitas através da esquadra de investigação criminal da divisão policial de Loures e do Grupo de Operações Especiais da Unidade Especial de Polícia.

A Polícia de Segurança Pública refere que estas detenções surgem no âmbito de uma investigação dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Loures que decorria há cerca de um ano, tendo sido dado cumprimento a sete mandados de busca domiciliária e quatro mandados de busca não Domiciliária nas zonas de Odivelas, Loures, Lisboa, Quarteira e Ericeira.

A PSP refere também que dois dos detidos de nacionalidade espanhola tinham mandados emitidos pelo país de origem para o cumprimento de cino e 15 anos de prisão efetiva pelos crimes de tráfico de droga.

Durante esta operação, a PSP apreendeu 732.000 doses individuais de haxixe, o equivalente a 366 quilos, 9,7 doses individuais de ectasy, 122.170 euros em notas, 18 telemóveis e três viaturas.

Os cinco detidos foram presentes ao juiz de instrução, tendo quatro ficado em prisão preventiva e um com termo de identidade e residência.

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PORTO: POLÍCIA REGISTOU EM 2023 QUATRO MIL ACIDENTES E 244 ATROPELAMENTOS

A Polícia de Segurança Pública (PSP) do Porto registou 244 atropelamentos no concelho em 2023, num total de 4.034 acidentes aos quais foi chamada a intervir, de acordo com dados adiantados à agência Lusa.

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) do Porto registou 244 atropelamentos no concelho em 2023, num total de 4.034 acidentes aos quais foi chamada a intervir, de acordo com dados adiantados à agência Lusa.

Segundo fonte oficial da PSP, no ano passado, no concelho do Porto, dos 4.034 acidentes aos quais a PSP foi chamada (média de 11,05 por dia), 3.517 foram colisões, 273 foram despistes e 244 foram atropelamentos.

Os números adiantados à agência Lusa apenas incluem os acidentes registados pela PSP, sendo o número real superior, já que há acidentes que não necessitam de intervenção desta força de segurança.

Os dados da PSP indicam ainda que, do total de acidentes em que foi chamada a intervir, 309 sucederam na Estrada da Circunvalação e 319 sucederam na Autoestrada 20 (A20), que cobre parte do trajeto da Via de Cintura Interna (VCI).

No total da VCI (que também inclui parte da A28), segundo os dados divulgados aos jornalistas pela Câmara do Porto em março, que remetem para “os acidentes participados pela PSP à ANSR [Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária]”, em 2023 registaram-se 526 acidentes, com dois mortos, um ferido grave e 159 ligeiros.

Em 2022, na VCI, o número de acidentes tinha sido praticamente idêntico (524), mas sem mortos ou feridos graves, tendo o número de feridos ligeiros sido também inferior (144).

Os números dos dois últimos anos são superiores aos de 2021 e 2020: em 2021 houve 482 acidentes que causaram dois mortos e 108 feridos ligeiros, enquanto em 2020 registaram-se 417 acidentes, com um morto e um ferido grave a lamentar, tendo existido 104 feridos ligeiros.

Cerca de 130 mil veículos circularam por dia nos troços da VCI no Porto, quase mais cinco mil do que em 2022, segundo dados do Relatório de Tráfego do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), e cálculos da Lusa.

Os números representam um aumento de cerca de cinco mil veículos face a 2022, ano em que a média anual do tráfego médio diário atingiu os 125 mil na VCI no Porto.

No ano passado, o tráfego da VCI no Porto praticamente igualou os números de 2019, ano anterior à pandemia de covid-19, em que circularam cerca de 131 mil veículos por dia.

O relatório do IMT faz um cálculo do tráfego médio diário mensal, fazendo uma média ponderada, tendo a Lusa calculado a média desses valores.

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