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PORTO: CENTRO COMERCIAL STOP REABRE NA SEXTA-FEIRA COM BOMBEIROS À PORTA

O Centro Comercial Stop, cuja maioria das lojas utilizadas por músicos tinha sido selada em 18 de julho, vai reabrir na sexta-feira com a presença permanente dos bombeiros, anunciou hoje o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

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O Centro Comercial Stop, cuja maioria das lojas utilizadas por músicos tinha sido selada em 18 de julho, vai reabrir na sexta-feira com a presença permanente dos bombeiros, anunciou hoje o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

“Neste momento, temos reunidas todas as condições necessárias para, já na sexta-feira, reabrir nas condições que conhecem”, disse hoje Rui Moreira numa conferência de imprensa nos Paços do Concelho, referindo-se às medidas tornadas públicas em 21 de julho, nomeadamente a presença dos bombeiros sapadores em permanência.

O autarca independente deu o assunto como “para já, resolvido”, mas frisou que se trata de uma solução “temporária” que permitirá com que o centro funcione durante 12 horas.

“Nós já dissemos que pode abrir às 10:00, às 10:30 ou às 11:00, e pode fechar ou às 22:00, ou às 22:30 ou às 23:00, porque são 12 horas de funcionamento. Em princípio, aquilo que ficou assente são 10:30, foi a isto que apontamos, porque é preciso balizar interesses de várias entidades”, explicou o autarca, referindo-se tanto aos músicos como às lojas.

O autarca disse ainda que a maioria dos utilizadores do espaço receberão uma formação de quatro horas dada pelos bombeiros para poderem frequentar o centro em segurança.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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