Ligue-se a nós

REGIÕES

PORTO: HOSPITAL DE SÃO JOÃO VACINA GRATUITAMENTE MULHERES COM RISCO DE CANCRO

O Hospital de São João, no Porto, decidiu administrar gratuitamente a vacina contra o HPV a mulheres com alto risco para cancro não abrangidas pelo Plano Nacional de Vacinação, revelou hoje o responsável da Unidade de Trato Genital Inferior.

Online há

em

O Hospital de São João, no Porto, decidiu administrar gratuitamente a vacina contra o HPV a mulheres com alto risco para cancro não abrangidas pelo Plano Nacional de Vacinação, revelou hoje o responsável da Unidade de Trato Genital Inferior.

A iniciativa entrou em vigor na quarta-feira e a estimativa do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) é a de vacinar “à volta de 100 mulheres por ano” com uma vacina de três doses que, quando não comparticipada, custa mais de 400 euros.

Em declarações à agência Lusa, o responsável pela Unidade de Trato Genital Inferior do serviço de Ginecologia do CHUSJ, Pedro Baptista, frisou que os critérios deste programa são “muito estritos” e que as características das mulheres abrangidas são “muito especificas”.

“Vamos vacinar mulheres com maior risco de ter novamente lesão ou de haver progressão da lesão mais grave”, disse Pedro Baptista, acrescentando que a referenciação ocorre através dos rastreios de HPV (vírus do papiloma humano, em inglês HPV) feitos pelos centros de saúde, após os quais se segue o encaminhamento para o hospital de residência.

“Portanto, não se coloca a hipótese de inscrição no programa ou ‘vou para aquele hospital porque pagam a vacina’, nem este programa tem efeitos retroativos. É um início e um enorme primeiro passo que esperemos que inspire outras instituições”, referiu o clínico.

Em causa estão lesões intraepiteliais de alto grau especialmente no colo do útero, mas também em localizações como vulva, vagina, região perianal e ânus.

O CHUSJ decidiu suportar os custos desta vacina pela convicção de que esta medida acarreta “um retorno positivo muito grande” na redução do risco de novas lesões, do número de tratamentos e procedimentos repetidos e do número de testes positivos no seguimento, testes que “acarretam uma ansiedade significativa”, disse o responsável.

“A longo prazo, haverá a redução potencial do número de cancros do colo do útero. E, embora seja difícil de medir, também se percebe as vantagens de diminuir o número de procedimentos nesta área. Um tratamento do colo do útero aumenta o risco de um parto pré-termo. Se com um tratamento aumentamos, com dois aumentamos muitíssimo. Especialmente em mulheres jovens, se pudermos mexer o mínimo possível, estamos a melhorar o seu futuro obstétrico”, descreveu o responsável.

Esta medida de prevenção secundária visa mulheres que já têm doença grave e, com base no que está publicado, foi definido como limite vacinar mulheres até aos 65 anos.

Pedro Baptista adiantou que este critério poderá ser revisto consoante a evolução dos estudos e o impacto de iniciativas deste tipo.

O responsável pela Unidade de Trato Genital Inferior recordou que, em Portugal, há a vantagem de cerca de 90% das raparigas nascidas depois de 1992 estarem já vacinadas.

Esse grupo não será revacinado no âmbito desta iniciativa do CHUSJ, a menos que seja detetada alguma mulher que “escapou” à vacina por algum motivo, como não morar, nessa altura, no país, por exemplo.

“Nas mulheres jovens, estamos a diminuir muito o risco destas virem a ter um parto pré-termo. E, no geral, estamos a diminuir o risco de poderem vir a ter um cancro do colo do útero. A mulher, mesmo tratada com sucesso e que passe para tratamentos de rotina, a longo prazo, quando olhamos para as curvas, tem um risco [de recidiva da doença] superior ao da população em geral”, sublinhou Pedro Baptista.

À Lusa, o responsável defende que esta “não devia ser uma iniciativa de um hospital, devia ser uma iniciativa central, aplicada a todas as mulheres nas mesmas circunstâncias”.

“Tenho a esperança que isto seja replicado por muitas outras instituições. Há vantagem na vacina em todas as mulheres, mas este é o grupo que mais vantagem tem, sobretudo quem está fora do Plano Nacional de Vacinação. Isto não é gastar dinheiro, é poupar dinheiro”, concluiu.

REGIÕES

GUARDA PRISIONAL ACUSADO DE DOIS CRIMES DE CORRUPÇÃO PASSIVA

O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Online há

em

O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Segundo uma nota da PGRP publicada na sua página na internet, a 4 de março foi deduzida acusação contra um guarda prisional que exercia funções numa cadeia da região Norte, tendo-lhe sido imputada a prática de dois crimes de corrupção passiva.

Os outros arguidos são quatro reclusos e a companheira de um destes que estão acusados da prática de um crime de corrupção ativa.

De acordo com a acusação, citada pela PGRP, os factos ocorreram em 2017, quando o guarda prisional, a troco do pagamento ou promessa de vantagens patrimoniais, terá acedido a introduzir ou permitir a introdução de telemóveis, cartões SIM e cabos, e ainda, por uma vez, de estupefaciente, no Estabelecimento Prisional onde exercia funções.

Segundo o MP, estes produtos tinham como destino os restantes arguidos reclusos e seriam para vender a terceiros.

O despacho de acusação refere que a introdução dos artigos na cadeia terá acontecido em três ocasiões, na última das quais, o guarda prisional acabou intercetado por colegas, na posse de telemóveis e estupefaciente, acondicionados dentro de pacotes de leite.

Este material, de acordo com a investigação, tinha-lhe sido fornecido pela companheira do recluso e chegou-lhe às mãos pelo uso de fios ao longo da vedação do estabelecimento.

O MP requereu ainda a perda a favor do Estado de 700 euros, correspondendo às vantagens alegadamente pagas e prometidas ao guarda prisional.

A prática do crime de tráfico de estupefaciente conheceu tratamento em processo autónomo.

LER MAIS

REGIÕES

AÇORES: GRUPOS OCIDENTAL E CENTRAL SOB AVISO AMARELO DEVIDO À CHUVA

As ilhas dos grupos Ocidental e Central dos Açores estão hoje sob aviso amarelo devido às previsões de “precipitação por vezes forte”, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Online há

em

As ilhas dos grupos Ocidental e Central dos Açores estão hoje sob aviso amarelo devido às previsões de “precipitação por vezes forte”, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo um comunicado do IPMA, nas ilhas do grupo Ocidental (Corvo e Flores) o aviso amarelo entrou em vigor às 08:00 locais (09:00 em Lisboa) e estende-se até às 17:00 locais (18:00 em Lisboa).

Nas ilhas do grupo Central (Terceira, Pico, São Jorge, Graciosa e Faial) o aviso é válido entre as 14:00 locais (15:00 em Lisboa) e as 24:00 (01:00 de terça-feira em Lisboa).

De acordo com o IPMA, o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

LER MAIS
RÁDIO ONLINE

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X VIZELA




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
AROUCA X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X BENFICA




RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% INSPIRATION


WEBRADIO 100% DANCE

KEYWORDS

NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS