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PORTO: MARATONA CONDICIONA TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO ATÉ DOMINGO

A 17.ª edição da EDP Maratona do Porto, que vai atravessar Porto e Matosinhos, vai provocar, até domingo, condicionamentos de trânsito e de estacionamento em várias zonas da cidade do Porto, informaram hoje a autarquia e a PSP.

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A 17.ª edição da EDP Maratona do Porto, que vai atravessar Porto e Matosinhos, vai provocar, até domingo, condicionamentos de trânsito e de estacionamento em várias zonas da cidade do Porto, informaram hoje a autarquia e a PSP.

A partir de hoje, e até domingo, dia em que se realiza a prova, a Avenida do Parque terá o estacionamento condicionado, em ambos os lados, e o corte total de trânsito (exceto acesso a garagens por moradores) da meia-noite de sábado, às 17:00 de domingo, indica a autarquia numa nota na sua página oficial.

No dia da prova, haverá ainda condicionamentos de trânsito com corte total de via da 00:00 às 17:00 horas de domingo na Via do Castelo do Queijo, no troço compreendido entre a Praça de Gonçalves Zarco e a Praça da Cidade do Salvador.

No mesmo dia, entre as 05:00 e as 15:00, o estacionamento estará condicionado na Avenida da Boavista, em ambos os lados, no troço compreendido entre a Avenida do Parque e a Praça de Gonçalves Zarco.

No mesmo período, informa o município, o trânsito na Avenida da Boavista, em ambos os lados, no troço compreendido entre a Rua de António Aroso e a Praça de Gonçalves Zarco, estará cortado.

Estará ainda em vigor o condicionamento de trânsito, com corte total de via das 08:00 às 15:00, na Praça de Gonçalves Zarco, Rua da Vilarinha (troço compreendido entre a Avenida do Parque e a Estrada da Circunvalação), Estrada da Circunvalação (troço compreendido entre a Rua da Vilarinha e a Praça da Cidade do Salvador), Praça da Cidade do Salvador, Avenida de Montevideu, Avenida do Brasil e Rua do Coronel Raúl Peres.

Este condicionamento aplica-se também à Esplanada do castelo (troço compreendido entre a Avenida de D. Carlos I e a Rua de D. Luís Filipe), Rua do Passeio Alegre, Rua de Sobreiras, Rua do Ouro, Alameda Basílio Teles, Viaduto do Cais das Pedras, Rua de Monchique, Rua Nova da Alfândega; Rua da Reboleira; Largo do Terreiro; Cais da Estiva; Cais da Ribeira; Avenida de Gustavo Eiffel; Avenida de Paiva Couceiro (troço compreendido entre a Avenida de Gustavo Eiffel e o entroncamento com a Rua de Sabrosa); Rua da Ribeira Negra; Túnel da Ribeira; Rua do Clube Fluvial Portuense e Rua do Infante D. Henrique.

Numa nota na sua página oficial, a Câmara do Porto informa ainda que devido à intervenção em curso no tabuleiro inferior da Ponte Luiz I, a cargo da Infraestruturas de Portugal, a Maratona do Porto terá um novo percurso, estando a meta instalada na Avenida do Parque, junto ao Parque da Cidade.

Por seu turno, em comunicado, a PSP refere que, durante o decorrer da prova, vai reforçar o policiamento nas áreas afetadas, bem como nas zonas circundantes.

A Maratona do Porto vai obrigar também à suspensão, do serviço dos elétricos das Linhas 1 e 22 no domingo de manhã, revelou hoje a STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto.

Em relação aos autocarros, a empresa informa que todas as linhas cujos percursos intersetam o percurso da prova têm desvios, encurtamentos ou mesmo suspensão parcial de serviço enquanto as vias estiverem impedidas à circulação automóvel.

Em causa estão desvios na zona da Foz de 15 linhas: 200, 202, 203, 205, 208, 403, 500, 501, 502, 504, 505, 506, 507, 601 e 900.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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