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PORTO: OBRAS DO “METROBUS” LIGAM BOAVISTA E MARECHAL GOMES DA COSTA

As obras do ‘metrobus’ do Porto vão ligar, já este mês, os troços das avenidas da Boavista e Marechal Gomes da Costa, estando previsto para janeiro o arranque de intervenções na Casa da Música e a construção das estações, foi hoje divulgado.

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As obras do ‘metrobus’ do Porto vão ligar, já este mês, os troços das avenidas da Boavista e Marechal Gomes da Costa, estando previsto para janeiro o arranque de intervenções na Casa da Música e a construção das estações, foi hoje divulgado.

De acordo com uma nota da Metro do Porto publicada hoje, “já em dezembro, os trabalhos passam a abranger também a zona de ligação entre as avenidas da Boavista e do Marechal Gomes da Costa”.

Para já, “na Marechal Gomes da Costa, as obras continuam de momento na via esquerda, em ambos os sentidos, a partir do cruzamento com a Rua João de Barros até às interseções com as ruas de Serralves e de Tânger”.

“Numa fase posterior, ocupar-se-á o corredor direito desta avenida, também dos dois lados. Contudo, esta intervenção será de execução mais simples, uma vez que se tratam de faixas dedicadas apenas aos automóveis, pelo que se esperam menores constrangimentos”, de acordo com a Metro do Porto.

Em causa está a construção do ‘metrobus’ entre a Casa da Música e a Praça do Império, empreitada que se iniciou no final de janeiro deste ano e deverá terminar em julho de 2024.

Já “para meados de janeiro está apontado o início da intervenção nos dois sentidos do troço entre a Casa da Música e a Rua António José da Costa, bem como o arranque da instalação das estações”.

O asfaltamento de parte da Avenida da Boavista já está concluído, devolvendo à circulação automóvel as vias descendentes, no sentido do Castelo do Queijo.

Atualmente “os trabalhos desenvolvem-se sobretudo no sentido ascendente da Avenida da Boavista, com a circulação a fazer-se aqui pelo corredor central, de modo a que, conforme planeado, sejam sempre mantidas duas faixas de trânsito em cada sentido”.

O novo serviço da Metro do Porto ligará a Casa da Música à Praça do Império (em 12 minutos) e à Anémona (em 17) em 2024, com recurso a autocarros a hidrogénio, circulando em via dedicada na Avenida da Boavista e em convivência com os automóveis na Avenida Marechal Gomes da Costa.

O investimento inicialmente previsto para o ‘metrobus’, de 66 milhões de euros, é totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e os 10 milhões remanescentes poderão ser também financiados pelo PRR, pelo Fundo Ambiental ou pelo Orçamento do Estado.

Estão previstas as estações Casa da Música, Guerra Junqueiro, Bessa, Pinheiro Manso, Serralves, João de Barros e Império, no primeiro serviço, e na secção até Matosinhos adicionam-se Antunes Guimarães, Garcia de Orta, Nevogilde, Castelo do Queijo e Praça Cidade do Salvador (Anémona).

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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