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PORTO: SINDICATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FISCALIZA AS OBRAS DO MUNICÍPIO

A Câmara do Porto e o Sindicato de Construção de Portugal assinaram hoje um protocolo para a observação das normas de higiene e segurança sempre que o município ou empresas municipais sejam donos de obra.

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A Câmara do Porto e o Sindicato de Construção de Portugal assinaram hoje um protocolo para a observação das normas de higiene e segurança sempre que o município ou empresas municipais sejam donos de obra.

Nos termos do acordo, válido por um ano, a câmara obriga-se a garantir a direção, supervisão, coordenação e fiscalização da higiene e segurança das obras, cabendo ao sindicato indicar três elementos para colaborar no objetivo.

Ao trio indicado pelo sindicato caberá colaborar, através de informação, acompanhamento e informação junto dos seus associados sempre com propósito de garantir o cumprimento das normas.

O presidente da autarquia, Rui Moreira, elogiou a “parceria virtuosa entre o sindicato e câmara”, deixando o alerta de que só haverá “ganhos civilizacionais” se forem encontradas “formas de evitar os acidentes desnecessários”.

“Haverá sempre acidentes. É impossível evitar (…) mas é nossa obrigação evitar que ocorram por negligência e descuido”, sublinhou o autarca portuense.

Salientando ter hoje a questão da construção civil “um significado muito especial”, depois de alguns anos em que “praticamente morreu e as cidades ficaram sem obras”, frisou o “recrudescimento” destas então ocorrido.

Desse “novo filão de obras” que “sendo bom também implica riscos”, Rui Moreira falou do perigo dos “trabalhadores emigrados que vêm para cá sem o mínimo de formação” situação que “aumenta enormemente o risco e a exposição também para quem passa na via pública”.

“Se houver cuidado e proteção está-se a contribuir para uma concorrência leal. Os bons empresários estão interessados neste acordo porque a concorrência mais desleal é aquela que descuida a segurança e a proteção dos trabalhadores”, disse.

Albano Ribeiro frisou que a “segurança está no ADN” do sindicato a que preside, salientando que em 2019 “registam-se menos 13 mortos no setor da construção civil do que no ano anterior”.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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