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PORTO: TESTES COVID-19 FINANCIADOS PELA AUTARQUIA FORAM TOTALMENTE UTILIZADOS

Os 100 mil testes antigénio disponibilizados este mês pela Câmara do Porto já foram “utilizados”, revelou esta terça-feira a vereadora Catarina Araújo, acrescentando que os centros de testagem continuam a funcionar e que a autarquia acompanha a situação pandémica.

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Os 100 mil testes antigénio disponibilizados este mês pela Câmara do Porto já foram “utilizados”, revelou esta terça-feira a vereadora Catarina Araújo, acrescentando que os centros de testagem continuam a funcionar e que a autarquia acompanha a situação pandémica.

Em declarações à agência Lusa, a vereadora com o pelouro da Educação da Câmara do Porto, Catarina Araújo, afirmou hoje que os 100 mil testes rápidos de antigénio disponibilizados, gratuitamente, pela autarquia à população durante o mês de janeiro foram “utilizados até ao seu limite”.

“Os três prestadores de serviços do município, no fim de semana passado, esgotaram o número de testes disponibilizados”, revelou.

Ainda que o número de testes disponibilizados tenha acabado, os centros de testagem distribuídos pela cidade e assegurados por três laboratórios (Germano de Sousa, Unilabs e POC Medical Care) continuam a funcionar, realizando os testes comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Estes centros continuarão a funcionar para a população que lá se dirige poder realizar os quatro testes comparticipados pelo SNS”, afirmou Catarina Araújo, acrescentando que a partir de quinta-feira serão 18, e não 15, os centros de testagem em funcionamento.

“Inicialmente, um dos laboratórios não queria manter os centros que tinha e daí termos falado em 15 centros de testagem, mas agora mesmo esse operador veio dizer que quer retomar. Pareceu-nos que fazia sentido facultar às pessoas mais locais a fazer estes testes em segurança e conforto, fugindo aos horários das farmácias, mas sempre em diálogo com os prestadores. A partir de quinta-feira, os 18 locais ficam a funcionar”, observou.

À Lusa, Catarina Araújo salientou que a iniciativa “correu muito bem” e que “mereceu a maior recetividade junto da população”, correspondendo ao objetivo do município de apoiar a população, as atividades económicas e contribuir para mitigar o risco e contágio do vírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19.

A vereadora acrescentou ainda que a autarquia está a acompanhar de “forma próxima” a situação pandémica e que irá adaptar a resposta “às circunstâncias de saúde pública do momento”, como fez desde o início de dezembro, quando decidiu avançar com a disponibilização gratuita de testes de despiste à covid-19.

“Estamos sempre disponíveis para avaliar, perceber e tomar as decisões de forma ponderada como temos feito”, referiu.

A Câmara do Porto disponibilizou gratuitamente 200 mil testes antigénio à população, durante os meses de dezembro e janeiro, numa iniciativa que correspondeu a um investimento municipal de dois milhões de euros.

A localização e os horários dos centros de testagem distribuídos pela cidade estão disponíveis na página da Internet da autarquia.

A covid-19 provocou 5.602.767 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.661 pessoas e foram contabilizados 2.312.240 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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